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dc.contributor.authorCarvalho, Paulo Roberto Antonaccipt_BR
dc.contributor.authorTrotta, Eliana de Andradept_BR
dc.date.accessioned2012-10-16T01:36:58Zpt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.issn0021-7557pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/56415pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Apresentar uma revisão crítica e atualizada sobre a sepse, principalmente os aspectos diagnósticos e terapêuticos. Fontes dos dados: Pesquisa bibliográfica em periódicos indexados em base Medline, tanto de revisão como ensaios clínicos e pesquisa laboratorial. Síntese dos dados: A Conferência Internacional sobre Definição de Sepse ampliou a relação de possíveis sinais clínicos e laboratoriais de sepse, o que poderá permitir a suspeição e manejo iniciais mais eficazes. Na avaliação laboratorial, além da pesquisa do agente infectante, vários marcadores da resposta inflamatória tais como as citoquinas inflamatórias e a procalcitonina, têm sido identificados, mas ainda sem sensibilidade e especificidade suficientes para diagnóstico seguro. Quanto ao tratamento, as intervenções precoces sobre os distúrbios hemodinâmicos continuam sendo primordiais para o desfecho, assim como o uso racional de antimicrobianos. Terapias de remoção de toxinas e de aumento da resposta imune inata ainda não provaram definitivamente seu valor. O uso de bloqueadores da resposta inflamatória isolados, em qualquer fase do seu estágio, falhou em reduzir a mortalidade. O corticóide ressurge com resultados animadores, mesmo em pacientes sem insuficiência adrenal relacionada à sepse. A proteína C ativada (drotrecogina-a), em um grande estudo, mostrou redução de 6% de mortalidade em uma amostragem selecionada, oferecendo uma possibilidade de melhor prognóstico na sepse. Conclusões: Comparativamente aos avanços dos últimos anos, pouco se obteve com relação à diminuição de mortalidade por sepse, pela complexidade das relações patógeno-hospedeiro. A regulação individual de cada reação do hospedeiro não mostrou o efeito esperado. Algumas estratégias, já conhecidas, foram reafirmadas como benéficas, e outras, como o uso de corticóide e a proteína C ativada, estão surgindo como terapias promissoras. As pesquisas apontam para a combinação de terapias imunomoduladoras como a melhor alternativa para melhorar o desfecho na sepse.pt_BR
dc.description.abstractObjective: To present a critical and updated review about sepsis, focusing especially on diagnosis and treatment. Source of data: Literature review of Medline, including review articles, clinical trials and original research. Summary of the findings: The International Sepsis Definitions Conference amplified the list of possible clinical and laboratory signs of sepsis, which may allow for more efficacious suspicion and management. In terms of laboratory evaluation, in addition to the research for infectious agents, many inflammatory response markers, such as inflammatory cytokines and procalcitonin, have been identified. However, they lack sensitivity and specificity for safe diagnosis. In terms of treatment, early intervention to prevent hemodynamic disturbances is still essential for a positive outcome, together with the appropriate use of antimicrobials. The value of treatments to remove toxins and to increase the innate immune response has not yet been established. The use of isolated inflammatory response blockers, at any stage of sepsis, does not decrease mortality. The use of corticosteroid makes a comeback with encouraging results, even in patients without sepsis-related adrenal insufficiency. A large study on activated protein C (drotrecogin-a) reports a 6% decrease in mortality in a selected sample, suggesting the possibility of a better prognosis for sepsis patients. Conclusions: In comparison to the advances of the past few years, little has been achieved in terms of decreasing sepsis-related mortality due to the complexity of the pathogen-host relationships. The individual regulation of host reactions did not have the expected effects. The benefits of some known strategies were confirmed. Other types of treatment, such as corticosteroids and activated protein C therapies, are emerging as promising alternatives. Research indicates that the combination of immune modulator therapies is probably the best choice to improve outcomes in sepsis.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal de pediatria. Rio de Janeiro. Vol. 79, supl. 2 (nov. 2003), p. S195-S204pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectSepsisen
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectSystemic inflammatory response syndromeen
dc.subjectCritical careen
dc.subjectTerapêuticapt_BR
dc.subjectSíndrome de resposta inflamatória sistêmicapt_BR
dc.titleAvanços no diagnóstico e tratamento da sepsept_BR
dc.title.alternativeAdvances in sepsis diagnosis and treatment en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000605826pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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