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dc.contributor.authorLago, Patricia Miranda dopt_BR
dc.contributor.authorPiva, Jefferson Pedropt_BR
dc.contributor.authorKipper, Délio Josépt_BR
dc.contributor.authorGarcia, Pedro Celiny Ramospt_BR
dc.contributor.authorBueno, Fernandapt_BR
dc.contributor.authorTraiber, Cristianept_BR
dc.contributor.authorPretto, Cristianept_BR
dc.contributor.authorGiongo, Mateuspt_BR
dc.contributor.authorBranco, Ricardopt_BR
dc.contributor.authorAraújo, Taisa Elena dept_BR
dc.contributor.authorWortmann, Danielapt_BR
dc.contributor.authorLibrelato, Grazielapt_BR
dc.contributor.authorSoardi, Deisept_BR
dc.date.accessioned2012-10-10T01:35:58Zpt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.issn0021-7557pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/56259pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar os modos de morte e fatores associados à limitação de suporte de vida em três unidades de terapia intensiva pediátrica do sul do Brasil. Método: Estudo transversal e retrospectivo em que foram revisados todos os óbitos ocorridos em 2002 em três unidades de terapia intensiva pediátrica de referência de Porto Alegre por uma equipe de pesquisadores treinados para esse fim. Foram avaliadas as características gerais, o modo de morte (ressuscitação cardiopulmonar, morte encefálica, ordem de não reanimar, não oferta e retirada de suporte vital . esses três últimos agrupados em limitação de suporte de vida), o tempo de internação . hospitalar e na unidade de terapia intensiva pediátrica ., o plano de final de vida e a participação da família nessa decisão. Para as comparações, foram utilizados o teste t de Student, Mann Whitney, qui-quadrado, odds ratio e análise multivariada. Resultados: Aproximadamente 53,3% dos óbitos receberam ressuscita ção cardiopulmonar. A incidência de limitação de suporte de vida foi de 36,1%, havendo diferença significativa (p = 0,014) entre os hospitais (25 versus 54,3 e 45,5%). A forma de limitação de suporte de vida mais freqüente foi .ordem de não reanimar. (70%). Observou-se associação entre limitação de suporte de vida com presença de doença crônica (odds ratio = 8,2; IC95% = 3,2-21,3) e tempo de internação na unidade de terapia intensiva pediátrica > 24h (odds ratio = 4,4; IC95% = 1,6-11,8). A participação da família e dos comitês de ética no plano de final de vida foi inferior a 10%. Conclusões: A ressuscitação cardiopulmonar ainda é oferecida em uma freqüência maior do que a descrita nos países do hemisfério norte, enquanto que a limitação de suporte vital é realizada preferentemente através da ordem de não reanimar. Esses achados e a pequena participação da família refletem dificuldades em relação às decisões de final de vida enfrentadas por intensivistas do sul do Brasil.pt_BR
dc.description.abstractObjectives: To describe causes of death and factors involved in the decision-making process related to life support limitation at three university-affiliated pediatric intensive care units in the south of Brazil. Methods: A retrospective study was conducted, based on a review of the medical records of all deaths occurring during 2002 at three pediatric intensive care units in Porto Alegre. Three previously trained pediatric fellows from each service performed the study. Data were assessed relating to general case characteristics, causes of death (failed cardiopulmonary resuscitation, brain death, do-not-resuscitate orders, withholding or withdrawing life-sustaining treatment - the last three modes were classified as the life support limitation group), length of stay in hospital, end-of-life plans and the participation of patients. families and Ethics Committees. The Student t test, Mann Whitney, chisquare, odds ratio and multivariate analyses were used for comparisons. Results: Close to 53.3% of fatal cases had received full cardiopulmonary resuscitation. The incidence of life support limitation was 36%, with statistical differences (p = 0.014) between the three hospitals (25 versus 54.3 and 45.5%, respectively). The most frequent form of life support limitation was a do-not-resuscitate order (70%). Life support limitation was associated with the presence of chronic disease (odds ratio = 8.2; 95%CI 3.2-21.3) and length stay in the pediatric intensive care unit (odds ratio = 4.4; 95%CI 1.6-11.8). The rate of involvement of families and Ethics Committees in the decisionmaking process was lesser than 10%. Conclusions: Cardiopulmonary resuscitation is offered more frequently than is observed in northern countries. In contrast, life support limitation is offered through do-not-resuscitate orders. These findings and the low participation of the families in the decision-making process reflect the difficulties to be overcome by those professionals who are responsible for handling critically ill children in southern Brazil.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal de pediatria. Rio de Janeiro. Vol. 81, n. 2 (mar./abr. 2005), p. 111-117pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDeathen
dc.subjectUnidades de terapia intensiva pediátricapt_BR
dc.subjectEthicsen
dc.subjectÉtica médicapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectPediatric intensive careen
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectForgoing life supporten
dc.subjectDo-not-resuscitate ordersen
dc.subjectCuidados para prolongar a vidapt_BR
dc.subjectReanimação cardiopulmonarpt_BR
dc.subjectAssistência terminalpt_BR
dc.subjectEstudos transversaispt_BR
dc.subjectBioéticapt_BR
dc.subjectTomada de decisõespt_BR
dc.subjectAtitude do pessoal de saúdept_BR
dc.subjectSuporte vital cardíaco avançadopt_BR
dc.subjectBrasil, Região Sulpt_BR
dc.subjectEstudos retrospectivospt_BR
dc.titleLimitação de suporte de vida em três unidades de terapia intensiva pediátrica do sul do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeLife support limitation at three pediatric intensive care units in southern Brazil en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000528253pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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