Mostrar registro simples

dc.contributor.authorVitola, Luciano Schneiderpt_BR
dc.contributor.authorPiva, Jefferson Pedropt_BR
dc.contributor.authorGarcia, Pedro Celiny Ramospt_BR
dc.contributor.authorBruno, Franciscopt_BR
dc.contributor.authorMiranda, Ana P.pt_BR
dc.contributor.authorMartha, Vanessa Fellerpt_BR
dc.date.accessioned2012-08-30T01:36:41Zpt_BR
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.issn0021-7557pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/54701pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: descrever os possíveis efeitos clínicos e laboratoriais da instilação traqueal de surfactante exógeno a um lactente com bronquiolite viral aguda grave e submetido a ventilação mecânica. Relato: menina de 2 meses de idade com diagnóstico clínico de bronquiolite viral aguda e submetida a ventilação mecânica, necessitando de altos picos de pressão inspiratória positiva (35 a 45 cmH2O) e elevada fração de oxigênio inspirado (FiO2= 0,9), sem resposta clínica favorável ou melhora na gasometria arterial. Optouse por instilar surfactante exógeno endotraqueal (Exosurf®, Glaxo - 50 mg/kg) para permitir utilizar um regime ventilatório menos agressivo. Resultados: quatro horas após a administração do surfactante, foi possível reduzir o pico inspiratório de pressão (PIP) de 35 para 30 cmH2O; a FiO2 de 0,9 para 0,6 e aumentar a pressão positiva ao final da expiração (PEEP) de 6 para 9 cmH2O. Neste período observou-se uma elevação na relação paO2/FiO2 de 120 para 266. Ao completar 24 horas, a FiO2 pôde ser reduzida até 0,4. Discussão: neste relato pretendemos demonstrar que a inativação do surfactante pode ser um fator decisivo na evolução desfavorável de alguns casos graves de bronquiolite. A instilação traqueal de surfactante, nestes casos, além de promover uma rápida resposta clínica, permite que se adotem técnicas ventilatórias menos agressivas.pt_BR
dc.description.abstractObjective: to describe the possible clinical and laboratory effects of exogenous surfactant instillation into the tracheal tube of a child with severe acute bronchiolitis undergoing mechanical ventilation. Case report: a 2-month-old girl with clinical diagnosis of acute viral bronchiolitis underwent mechanical ventilation. She required high positive inspiratory peak pressure (35 to 45 cmH2O) and high inspiratory fraction of oxygen (FiO2 = 0.9), but showed no clinical response or improvement in the arterial blood gas analysis. An exogenous surfactant (Exosurf®, Glaxo - 50 mg/kg) was used to facilitate the use of a less aggressive ventilatory strategy. Results: four hours after surfactant administration, it was possible to reduce the positive peak inspiratory pressure (PIP) from 35 to 30 cmH2O, and FiO2 from 0.9 to 0.6; and to increase the positive end-expiratory pressure (PEEP) from 6 to 9 cmH2O. During this period the paO2/FiO2 ratio increased from 120 to 266. At the end of 24 hours, FiO2 could be reduced to 0.4. Discussion: surfactant inactivation may be a decisive factor in the unfavorable evolution of some severe cases of acute bronchiolitis. The tracheal instillation of exogenous surfactant, in these cases, allows us to adopt less aggressive ventilatory strategies, and promotes rapid clinical responses.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal de pediatria. Porto Alegre. Vol. 77, n. 2 (mar./abr. 2001), p.143-147pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBronquiolite viralpt_BR
dc.subjectBronchiolitisen
dc.subjectRespiratory insufficiencyen
dc.subjectVentiladores mecânicospt_BR
dc.subjectRespiração artificialpt_BR
dc.subjectArtificial respirationen
dc.subjectIntensive careen
dc.subjectSurfactantes pulmonarespt_BR
dc.titleUso de surfactante exógeno no tratamento da bronquiolite viral grave : relato de casopt_BR
dc.title.alternativeExogenous surfactante treatment for severe acute viral bronchiolitis : case reporten
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000384415pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples