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dc.contributor.authorCunha, Gabrielle Bocchese dapt_BR
dc.contributor.authorRotta, Newra Tellecheapt_BR
dc.date.accessioned2012-08-24T01:38:11Zpt_BR
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.issn0021-7557pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/54361pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: verificar a prevalência da exposição pré-natal à cocaína em uma amostra de recém-nascidos utilizando dois métodos: a fluorescência polarizada por imunoensaio no mecônio e a entrevista materna. Método: estudo transversal realizado num hospital geral universitário, abrangendo todos os recém-nascidos nascidos vivos no centro obstétrico do hospital durante o período de 23 de março de 1999 a 1 de junho de 1999 (847 recém-nascidos). A presença de exposição pré-natal à cocaína foi definida por um teste de fluorescência polarizada por imunoensaio positivo para benzoilecgonina no mecônio do recém-nascido e/ou por uma entrevista materna positiva. Resultados: a taxa da exposição pré-natal à cocaína foi de 16 casos (2,4%), através da entrevista, e de 25 casos (3,4%) através da testagem do mecônio. Foram encontrados 34 casos, com uma prevalência de 4,6%, quando os métodos para a detecção foram considerados de forma complementar. Conclusões: através deste estudo, foi observado que a testagem meconial é mais eficaz que a entrevista materna no diagnóstico da exposição pré-natal à cocaína. A entrevista aumentou, em relação à testagem do mecônio, em 26% a possibilidade do diagnóstico da exposição; e a testagem do mecônio, em relação à entrevista, aumentou em 53,4% o diagnóstico da exposição.pt_BR
dc.description.abstractObjective: to assess the prevalence of prenatal exposure to cocaine in a sample of newborns using two methods: fluorescence polarization immunoassay and interview with the mother. Methods: this cross-sectional study was carried out in a university teaching hospital. The population included all live births between March 23, 1999 and June 01, 1999 (n=847). Exposure was determined by a benzoylecgonine-positive meconium specimen and/ or by a positive interview with the mother. Results: the prevalence of prenatal exposure to cocaine in this sample was 2.4% (16 cases) according to the interviews, and 3.4% (25 cases) according to the meconium analysis. A rate of 4.6% (34 cases) was found when both methods were associated. Conclusions: we observed that the meconium test was more effective than the maternal interview for the diagnosis of prenatal exposure to cocaine. The meconium analysis enhanced diagnostic chances by 53.4%, compared to 26% in the case of maternal interview.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal de pediatria (Rio de Janeiro). Vol. 77, n. 5 (2001), p. 369-373pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCocaína crackpt_BR
dc.subjectPregnancyen
dc.subjectDrug abuseen
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectCocaineen
dc.subjectTroca materno-fetalpt_BR
dc.subjectEpidemiologyen
dc.subjectImunofluorescênciapt_BR
dc.subjectMecôniopt_BR
dc.subjectHospitais universitáriospt_BR
dc.titlePrevalência da exposição pré-natal à cocaína em uma amostra de recém-nascidos de um hospital geral universitáriopt_BR
dc.title.alternativePrevalence of prenatal exposure to cocaine in a sample of newborns from a university teaching hospital en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000304514pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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