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dc.contributor.authorTrotta, Eliana de Andradept_BR
dc.contributor.authorGilio, Alfredo Eliaspt_BR
dc.date.accessioned2012-08-24T01:38:10Zpt_BR
dc.date.issued1999pt_BR
dc.identifier.issn0021-7557pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/54356pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: O objetivo deste artigo é realizar uma revisão atualizada sobre febre aguda em crianças menores de 36 meses sem sinais de localização e discutir aspectos práticos de diagnóstico e manejo. Metodologia: Foram revisados artigos da literatura específica da área, apresentando-se o tema de forma prática e relatando-se as recomendações dos autores. Resultados: Crianças febris são responsáveis por uma propor- ção importante de visitas a ambulatórios pediátricos, sendo a maioria menor que 3 anos de idade. Ao primeiro exame, pode não haver diferença na aparência clínica de uma criança com doença viral, bacteremia oculta ou infecção bacteriana grave. Os autores apresentam as recomendações e os protocolos citados na literatura para auxiliar os médicos no manejo de lactentes e crianças com febre aguda sem sinais de localização. Conclusão: Embora existam vários protocolos de avaliação e manejo do lactente febril, nenhum esquema diagnóstico ou terapêutico é ótimo para todos os pacientes. Os pediatras podem individualizar seu manejo desses pacientes, conforme sua experiência ou interpretação das recomendações da literatura.pt_BR
dc.description.abstractObjectives: The objective of this article is to review current information about fever without source in children less than 36 months of age and to discuss the practical aspects of diagnosis and management. Methods: Articles from the specific area were reviewed and presented in a practical form with recommendations from the authors. Results: Febrile children comprise a substantial proportion of ambulatory pediatric visits. The majority of children are less than 3 years old. At first examination, there may be considerable overlap in the clinical appearance of children with fever due to viral illness, occult bacteremia and serious bacterial infection. The authors present the recommendations and protocols cited in the literature to assist physicians in managing infants and children with fever without source. Conclusion: Although many approaches to the evaluation and management of the febrile infant exist, no diagnostic protocol or therapeutic scheme is optimal for all patients. Pediatricians may individualize their management of these patients, depending on their experience, or interpretation of the recommendations presented in the literature.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal de Pediatria : Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. vol. 75, supl. 2 (dez. 1999), p. s214-s222pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFebre de causa desconhecidapt_BR
dc.subjectFeveren
dc.subjectBacteriemiapt_BR
dc.subjectFever without sourceen
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectOccult bacteremiaen
dc.titleFebre aguda sem sinais de localização em crianças menores de 36 meses de idadept_BR
dc.title.alternativeAcute fever without source in infants and children less than 36 months of age en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000265674pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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