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dc.contributor.advisorGirardi, Ilza Maria Tourinhopt_BR
dc.contributor.authorSteigleder, Débora Gallaspt_BR
dc.date.accessioned2012-08-22T01:39:06Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/54315pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho analisa o tratamento das questões ambientais pelas reportagens do periódico gaúcho Jornal do Comércio sobre o novo Código Florestal brasileiro durante o ano de 2011. Justifica-se pela missão do periódico em transmitir ao público a informação comprometida com o bem público e dotada de visão sistêmica. Questiona se os interesses econômicos de empresários e comerciários gaúchos, o público-alvo do jornal, influenciam a composição das matérias e se o veículo considera as consequências ambientais da aprovação de uma nova legislação. Objetiva constatar se o meio de comunicação estudado considera os princípios de conscientização do Jornalismo Ambiental. Apresenta como objetivos específicos as análises dos critérios de noticiabilidade, das fontes e do grau de comprometimento com o interesse público presentes nas reportagens selecionadas. Discute os papeis da empresa jornalística e do profissional desse campo na transmissão de informações de forma ética e identificadas com os ideais da verdade. Com base no Paradigma da Complexidade, explica que todas as formas de vida estão interligadas e fazem parte de um contexto. De acordo com as teorias do Jornalismo Ambiental, defende que a imprensa deve promover a cidadania fomentando a ideia da preservação ambiental. Ressalta que o Jornalismo Ambiental não é neutro, pois defende um bem comum, a vida. Promove breve apanhado histórico das teorias ecológicas e da legislação ambiental brasileira. Utiliza-se de um método qualitativo, a Análise Descritiva, a fim de revelar os aspectos que caracterizam as reportagens do Jornal do Comércio sobre o Código Florestal. Identifica poucos preceitos do Jornalismo Ambiental entre o conteúdo analisado. Aponta como principais critérios de noticiabilidade a atualidade, a importância, a continuidade e a proximidade. Destaca as fontes primárias, relacionadas ao poder político e econômico, como as mais recorrentes nas notícias estudadas. Verifica que a premissa das reportagens é o posicionamento dos ruralistas e que as opiniões de defensores da preservação do meio ambiente não dialogam com o texto principal. Afirma que a pluralidade de vozes constatada no Jornal do Comércio não garante a expressão equitativa de diversos pontos de vista no texto jornalístico. Conclui sugerindo que o veículo adote mudança de paradigma a fim de se adaptar à prática de conscientização do público.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectJornalismo ambientalpt_BR
dc.subjectJornal do Comércio (RS)pt_BR
dc.titleO meio ambiente na visão mercadológica : análise dos critérios de noticiabilidade em reportagens sobre o novo código florestal brasileiro no Jornal do Comérciopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000855711pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Biblioteconomia e Comunicaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationComunicação Social: Habilitação em Jornalismopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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