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dc.contributor.advisorAmaral, Fernando Goncalvespt_BR
dc.contributor.authorBaú, Lucy Mara Silvapt_BR
dc.date.accessioned2007-06-06T18:46:24Zpt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/5375pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa compreende o estudo ergonômico no setor bancário, dando ênfase aos aspectos biomecânicos e posturais, desenvolvido junto a um grupo de funcionários de uma instituição financeira localizada em Curitiba e Região Metropolitana no Estado do Paraná. Teve como objetivo contribuir para um melhor entendimento das questões relativas à redução de problemas e queixas músculo-esqueléticas em instituições bancárias. A metodologia elaborada, foi aplicada em quatro etapas: análise da demanda (levantamento das queixas e afastamentos devidos a suspeita de DORT; diagnose primária (compreendeu uma avaliação in loco dos problemas nos postos de trabalho e a aplicação de dois checklist, sendo um para análise das condições de trabalho e outro para inspeção ergonômica quanto ao risco de tenossinovites e outras lesões por traumas cumulativos, seguido de aplicação de dois questionários: o de Corlett para avaliação da percepção de desconforto muscular durante a jornada de trabalho e de Qualidade de Vida no Trabalho – QVT); ações corretivas primárias (palestras de sensibilização com as chefias e com os trabalhadores, dinâmicas de realização de micropausas e orientações individuais nos postos de trabalho com acompanhamento semanal durante três meses em cada agência). A última etapa, a avaliação geral da abordagem empregada, foi levada a efeito com nova aplicação dos questionários de auto avaliação de Corlett e QVT. São apresentados resultados que evidenciam melhoria na percepção dos funcionários sobre sintomas de dor e desconforto e também sobre Qualidade de Vida no Trabalho. Ficou evidente a necessidade do desenvolvimento de um processo continuado de educação em saúde, visando a percepção corporal durante a jornada de trabalho e para que saibam gerenciar seu estilo de vida. Os resultados mostram também que uma das causas de queixas de dor ou desconforto dos trabalhadores eram biomecânicas e tensionais. Conclui-se que a instituição bancária se volta cada vez mais para os aspectos ergonomia e qualidade, por entender que, ela necessita oferecer uma qualidade superior de vida para seus trabalhadores, em seus ambientes de trabalho, para então, e somente assim, poder oferecer qualidade a seus clientes. Para tanto, a ergonomia deve ser posta a serviço do homem, buscando a adaptação das condições de trabalho ao homem, de forma saudável, segura, confortável e produtiva.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectErgonomiapt_BR
dc.subjectLesões por esforços repetitivospt_BR
dc.titleIntervenção ergonômica e fisioterápica como fator de redução de queixas músculo-esqueléticas em bancáriospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000514269pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.programCurso de Mestrado Profissional em Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2005pt_BR
dc.degree.levelmestrado profissionalpt_BR


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