Mostrar registro simples

dc.contributor.authorDrehmer, Michelept_BR
dc.contributor.authorCamey, Suzi Alvespt_BR
dc.contributor.authorSchmidt, Maria Inêspt_BR
dc.contributor.authorOlinto, Maria Teresa Anselmopt_BR
dc.contributor.authorGiacomello, Andressapt_BR
dc.contributor.authorBuss, Carolinept_BR
dc.contributor.authorMelere, Cristianept_BR
dc.contributor.authorHoffmann, Julianapt_BR
dc.contributor.authorManzolli, Patricia Portantiolopt_BR
dc.contributor.authorSoares, Rafael Marquespt_BR
dc.contributor.authorOzcariz, Silviapt_BR
dc.contributor.authorNunes, Maria Angelica Antunespt_BR
dc.date.accessioned2012-06-12T01:33:48Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.issn0102-311Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/49610pt_BR
dc.description.abstractPara caracterizar o ganho ponderal gestacional e sua associação com estado nutricional pré-gestacional e fatores relacionados à gravidez, realizou-se estudo de coorte com gestantes arroladas consecutivamente entre a 16a e a 36a semanas, e seguidas até o parto em serviços da rede básica de saúde do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Informações do peso da gestante em cada consulta de pré-natal foram obtidas. Ganho de peso foi classificado conforme o Instituto de Medicina dos Estados Unidos. Regressão de Poisson com variância robusta foi utilizada. Incidências de ganho de peso insuficiente e excessivo das 667 gestantes foram de 25,8% e 44,8%, respectivamente. Gestantes com sobrepeso e obesidade pré-gestacional apresentaram risco para ganho ponderal excessivo (RR: 1,75; IC95%: 1,48-2,07 e RR: 1,55; IC95%: 1,23-1,96). Gestantes com menos de seis consultas de pré-natal tiveram risco de 52% de ganhar peso insuficiente. Embora o ganho ponderal insuficiente persista como um problema de saúde pública, o ganho excessivo está se configurando como uma questão que precisa de atenção imediata nos serviços de pré-natal.pt_BR
dc.description.abstractIn order to describe adequacy of weight gain during pregnancy and its association with pre-pregnancy nutritional status and other factors, a cohort study of pregnant women enrolled at 16-36 weeks of gestation and followed up until delivery was carried out in prenatal care in primary care services in Rio Grande do Sul State, Brazil. Maternal weight was recorded at each prenatal care visit. Weight gain was classified as “adequate,” “insufficient” or “excessive” (Institute of Medicine). Poisson regression was used to measure the associations. The sample was comprised of 667 women, and insufficient and excessive weight gain incidences were 25.8% and 44.8%, respectively. Overweight and obese before pregnancy had a significant increased risk of excessive weight gain in pregnancy (RR: 1.75; 95%CI: 1.48-2.07, RR: 1.55; 95%CI: 1.23-1.96, respectively). Women with fewer than six prenatal visits had a 52% increased risk for weight gain below recommended values. Although insufficient weight gain may still be a public health problem, excessive gain is becoming a concern that needs immediate attention in prenatal care.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de saúde pública. Rio de Janeiro. Vol. 26, no. 5 (maio 2010), p. 1024-1034pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEstatísticapt_BR
dc.subjectPregnancyen
dc.subjectNutriçãopt_BR
dc.subjectWeight gainen
dc.subjectNutritional statusen
dc.subjectMaternal nutritionen
dc.titleSocioeconomic, demographic and nutritional factors associated with maternal weight gain in general practices in Southern Brazilpt_BR
dc.title.alternativeFatores socioeconômicos, demográficos e nutricionais associados com ganho de peso gestacional em unidades básicas de saúde no Sul do Brasil pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000747440pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples