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dc.contributor.authorMedeiros, Lídia Rosi de Freitaspt_BR
dc.contributor.authorEthur, Anaelena Bragança de Moraespt_BR
dc.contributor.authorHilgert, Juliana Balbinotpt_BR
dc.contributor.authorZanini, Roselaine Ruviaropt_BR
dc.contributor.authorSilva, Otávio Berwanger dapt_BR
dc.contributor.authorBozzetti, Mary Clarissept_BR
dc.contributor.authorCalil, Luciane Noalpt_BR
dc.date.accessioned2012-06-09T01:35:52Zpt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.issn0102-311Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/49521pt_BR
dc.description.abstractPara entendimento do modo exato de transmissão vertical e de seu risco em gestantes assintomáticas, bem como a relação entre a transmissão de HPV e o tipo de parto, foi proposta uma revisão sistemática quantitativa de coortes prospectivas. Foi realizada uma busca na Biblioteca Cochrane,MEDLINE, LILACS, CANCERLIT e EMBASE e nas referências dos estudos identificados. Nove estudos, que contaram com 2.111 gestantes e 2.113 recém-nascidos, foram incluídos de acordo com critério de seleção e foram analisados. O teste positivo para HPV na mãe aumentou o risco de transmissão vertical para HPV, com risco relativo (RR = 4,8; IC95%: 2,2-10,4). Foi observado um maior risco de infecção por HPV após parto vaginal (RR = 1,8; IC95%: 1,3-2,4). Os resultados dessa metanálise mostraram uma taxa de positividade para o DNA do HPV somente após o nascimento, porém a taxa de positividade para DNA do HPV em amostras de recém-nascidos não indica infecção; pode indicar apenas contaminação. Concluiuse que a transmissão perinatal de HPV pode ocorrer e, após parto vaginal, os recém nascidos têm risco maior para exposição ao vírus.pt_BR
dc.description.abstractIn order to better understand the exact mode and risk of vertical transmission in asymptomatic pregnant women, as well as the relationship between HPV transmission and mode of delivery,we have proposed this systematic quantitative review of prospective cohort studies. A comprehensive search was performed in the Cochrane Library,MEDLINE, LILACS, CANCERLIT, and EMBASE, as well as in the reference lists from the identified studies. Nine primary studies, which included 2,111 pregnant women and 2,113 newborns, met our selection criteria and were analyzed. A positive HPV test in the mother increased the risk of vertical HPV transmission (RR: 4.8; 95%CI: 2.2-10.4).We also observed a higher risk of HPV infection after vaginal delivery than after cesarean section (RR: 1.8; 95%CI: 1.3-2.4). The results of this meta-analysis showed the HPV DNA-positive rate only after birth, but an HPV DNA-positive neonatal sample does not necessarily indicate infection; it could merely indicate contamination (perinatal HPV contamination may have occurred). Infants born through vaginal delivery were at higher risk of exposure to HPV.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de saúde pública. Rio de Janeiro. Vol. 21, n. 4 (jul./ago. 2005), p. 1005-1015pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSystematic review (publication type)en
dc.subjectPapillomavirus humanopt_BR
dc.subjectTransmissão vertical de doenças infecciosaspt_BR
dc.subjectMeta-analysisen
dc.subjectVertical transmissionen
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.titleVertical transmission of the human papillomavirus : a systematic quantitative reviewpt_BR
dc.title.alternativeTransmissão vertical do papilomavírus humano : uma revisão sistemática quantitativapt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000527210pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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