O “gaúcho” de Caldre e Fião : a Divina pastora e a formação da nação
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Data
2011Autor
Orientador
Nível acadêmico
Graduação
Assunto
Resumo
Este trabalho versará sobre a formação do gaúcho na literatura do século XIX, mais precisamente o seu antecessor apresentado na obra A Divina Pastora de José Antonio do Vale Caldre e Fião, de 1847. Tentando responder qual a imagem que o autor dá ao rio-grandense – que mais tarde vai ser chamado de gaúcho por José de Alencar – quero trazer a origem da transformação do ser social habitante do Rio Grande do Sul em um ser cultural que sintetiza uma cultura regional, no plano da narrativa literária. ...
Este trabalho versará sobre a formação do gaúcho na literatura do século XIX, mais precisamente o seu antecessor apresentado na obra A Divina Pastora de José Antonio do Vale Caldre e Fião, de 1847. Tentando responder qual a imagem que o autor dá ao rio-grandense – que mais tarde vai ser chamado de gaúcho por José de Alencar – quero trazer a origem da transformação do ser social habitante do Rio Grande do Sul em um ser cultural que sintetiza uma cultura regional, no plano da narrativa literária. Isto inserido na temática de “invenção das nações”, partindo da concepção de Benedict Anderson que considera o nacionalismo como artefato cultural. Utilizo, para o uso da Literatura como fonte histórica os conceitos de “representação” e “imaginário” apresentados por Sandra Pesavento e Carla Renata Gomes, com, também, o de “estranhamento” – de Carlo Ginzburg – encaixado como o olhar “correto” necessário para a análise da produção literária. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Curso de História: Bacharelado.
Coleções
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TCC História (789)
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