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Resgatando a palavra das mulheres : o acolhimento na parturição
dc.contributor.advisor | Luz, Anna Maria Hecker | pt_BR |
dc.contributor.author | Armellini, Claudia Junqueira | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-12-13T01:19:08Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2000 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/35353 | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta pesquisa tem por objetivo conhecer as expectativas e percepções das mulheres em relação ao atendimento hospitalar à parturição. Trata-se de uma investigação qualitativa, descritiva do tipo exploratório, segundo Parse, Coyne e Smith (1985). Realizada em um hospital-escola público, tem como participantes puérperas internadas na Unidade de Internação Obstétrica que vivenciaram o processo de parturição neste hospital. Utiliza como instrumento de coleta a entrevista semi-estruturada, segundo Trivinos (1995). Para a análise e interpretação das informações utiliza o Método de Análise Qualitativa do Fenômeno Situado proposto por Martins e Bicudo (1989). Os resultados indicam três temas: expectativas para a parturição, percebendo a necessidade do acolhimento na trajetória da parturição e reavaliando a vivência da parturição hospitalar. As informações obtidas revelam que as mulheres esperam acolhimento hospitalar na dimensão institucional, interpessoal e técnica. Estas expectativas sobre a parturição e o acolhimento estão presentes antes de internarem no hospital, entre elas a garantia de vaga no hospital de sua escolha. Valorizam a presença qualificada dos profissionais e do marido para Ihes dar suporte e compartilhar esse momento, principalmente no período em que as contrações tornam-se dolorosas. A presença da dor de parto é destacada especialmente quando se toma insuportável e quando não são realizadas intervenções para seu alívio. Conforme o acolhimento recebido, a experiência de parturição é vivida como uma transição existencial ou como uma crise, repercutindo na decisão de parturição futura. Apresentam indicadores do acolhimento mas não o reconhecem como direito pois mostram-se dependentes e passivas, delegando aos profissionais o controle do processo de parturição. Destacam a vivência educativa e terapêutica da entrevista de pesquisa como uma importante estratégia de acolhimento hospitalar. A partir dos achados, apresentam-se estratégias de acolhimento hospitalar na parturição onde a palavra das mulheres e a reconceptualização de práticas são priorizadas. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Trabalho de parto | pt_BR |
dc.subject | Parturiente : Psicologia | pt_BR |
dc.subject | Enfermagem obstétrica | pt_BR |
dc.subject | Relações enfermeiro-paciente | pt_BR |
dc.title | Resgatando a palavra das mulheres : o acolhimento na parturição | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000285171 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2000 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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