Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorSchmidt, Maria Inêspt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Wanderson Kleber dept_BR
dc.date.accessioned2011-09-17T06:01:44Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/31907pt_BR
dc.description.abstractEm março de 2009, foram identificados os primeiros casos de vírus influenza A, não subtipado anteriormente e que levou a comunidade internacional a enfrentar a primeira pandemia do século XXI, na vigência do novo Regulamento Sanitário Internacional de 2005. No intervalo das semanas epidemiológicas 16 e 33, foram notificados 34.506 casos de síndrome respiratória aguda grave no Brasil. No Brasil, a maior incidência ocorreu nas faixas etárias de crianças ≤ 5 anos (3.8/100.000) e com idades entre 20-29 anos (4.6/100.000). Neste período os casos ficaram concentrados nas regiões sul e sudeste, com 94% dos casos notificados. A taxa de mortalidade na população durante este período foi 0.39/100.000 habitantes. Pessoas que apresentaram comorbidades relacionadas apresentaram o dobro de risco de evolução para o óbito, quando comparado às pessoas sem comorbidade. (RR = 1,89 IC 95% 1,64-2,18). Apesar do clima tropical, o Brasil foi um dos países mais afetados pela pandemia. No entanto, este evento está possibilitando o fortalecimento das ações de vigilância e assistência que serão úteis em todas as situações de emergências de saúde pública de importância nacional e internacional.pt_BR
dc.description.abstractIn March 2009, identified the first cases of a new influenza A virus, not subtyped previously. Without immunity, the international community suffered the first pandemic of the century, the term of the International Health Regulations 2005. Between epidemiological weeks 16 and 33, were reported 34,506 cases of severe acute respiratory syndrome in Brazil. In Brazil, the highest incidence occurred in younger children ≤ 5 year (3.8/100,000) and one at ages 20-29 years (4.6/100,000). Ninety-four percent of cases concentrated in two of Brazil’s five geographic regions – the south and southeast. . The mortality rate in the population during this period was 0.39/100,000 inhabitants. Cases with a reported comorbidity had approximately twice the risk of those without (RR=1.89; 95%CI 1.64 – 2.18). Despite the tropical climate, Brazil was one of the countries most affected by the pandemic. However, this event is allowing the strengthening of surveillance and assistance that will be useful in all situations of public health emergencies of national and international concern.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectVírus da influenza A subtipo H1N1pt_BR
dc.subjectInfluenza pandemic (H1N1) in 2009en
dc.subjectSevere acute respiratory syndromeen
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectPerfil de saúdept_BR
dc.subjectEpidemiological surveillanceen
dc.subjectComorbiditiesen
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleInfluenza pandêmica (H1N1) 2009 : perfil epidemiológico dos casos graves, Brasil, semanas epidemiológicas 16 a 33 de 2009pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000783176pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples