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dc.contributor.authorConte, Francisco Avelino
dc.date.accessioned2025-11-14T12:05:01Z
dc.date.available2025-11-14T12:05:01Z
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/298837
dc.description.abstractAnahí Guimarães, servidora técnico-administrativa da Escola de Enfermagem e Saúde Coletiva, relata sua trajetória marcada pela luta contra o racismo institucional e pela criação de espaços de acolhimento.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 18 jun. 2025, n. 240pt_BR
dc.relation.urihttp://hdl.handle.net/10183/296280pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectGuimarães, Anahípt_BR
dc.subjectRacismo institucionalpt_BR
dc.subjectRelações raciaispt_BR
dc.titleAnahí Guimarães e a luta por uma Universidade mais diversa e inclusivapt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.contributor.photographerScopel, Pietro
dc.description.imageConjunto de três fotos de Anahí Guimarães nos corredores e rampa da Escola de Enfermagem e de Saúde Coletiva. Ela usa óculos, um casaco preto, calças claras e tem os cabelos pretos com a base inferior tingidos de azul. O crachá tem cordão que identifica pessoas do espectro autista, com peças do jogo quebra-cabeça. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, [2025]. Coloridas.pt_BR
dc.contributor.interviewedsourcesGuimarães, Anahí
dc.title.secondaryMeu Lugar na UFRGS | Trajetória da servidora da Escola de Enfermagem e Saúde Coletiva é marcada pelo acolhimento a pessoas atípicas e corpos dissidentespt_BR


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