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dc.contributor.advisorVon Diemen, Viníciuspt_BR
dc.contributor.authorPiantá, Caroline Duartept_BR
dc.date.accessioned2025-03-28T06:42:56Zpt_BR
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/289173pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: a obstrução intestinal por bridas é uma das causas mais comuns de atendimento em emergências cirúrgicas, representando cerca de 15% das internações hospitalares. Definir a necessidade e o momento da intervenção cirúrgica ainda permanece um desafio. Objetivo: ampliar a amostra de estudo prévio intitulado “Experiência do uso de contraste hidrossolúvel na obstrução intestinal por bridas em hospital terciário do Sul do Brasil”, incluindo os pacientes a partir de dezembro de 2020 até agosto de 2022 em que foi utilizado o contraste à base de meglumina e, após, incluir os pacientes de agosto de 2022 até setembro de 2023, em que foi utilizado o novo contraste à base de ioexol, com o objetivo de relatar a experiência do uso desses dois contrastes e comparar com os dados da literatura mundial. Métodos: ampliamos a amostra de 113 pacientes avaliados neste estudo prévio, ampliando o "n" de pacientes a partir de dezembro de 2020 (até onde haviam sido recrutados pacientes no estudo prévio) até setembro de 2023, resultando no total de 183 pacientes que se apresentaram na emergência com suspeita de obstrução ou suboclusão intestinal por bridas e foram submetidos ao protocolo de contraste hidrossolúvel do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Este protocolo constitui-se na administração de contraste hidrossolúvel após manejo clínico inicial (nada por via oral e passagem de sonda nasogástrica), seguido por uma radiografia de abdome após 12 horas da ingestão e reavaliação quanto à necessidade de abordagem cirúrgica ou manutenção do tratamento conservador seguido por nova radiografia de abdome após 24 horas da ingestão do contraste. Resultados: todos os 183 pacientes foram submetidos ao protocolo. Foram recrutados 145 pacientes até agosto de 2022 (em que o contraste usado era à base de meglumina) e 38 pacientes de setembro de 2022 até setembro de 2024 (em que o contraste usado era à base de ioexol). O teste com contraste hidrossolúvel obteve sensibilidade de 95,6% e especificidade de 83,2%. Após a segunda radiografia, estes valores foram de 94,7% e 88,2%, respectivamente. Conclusão: a principal relevância deste estudo foi trazer a comparação entre os contrastes utilizados em países onde a Gastrografina não é permitida pela ANVISA e avaliar seu desempenho na avaliação de pacientes com obstrução intestinal por bridas. Apesar dos parâmetros serem semelhantes aos da literatura mundial, um maior número de pacientes deve ser recrutado para endossar se o contraste à base de ioexol é tão eficaz quanto o contraste à base de meglumina e a própria Gastrografina na avaliação destes pacientes.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectObstrucao intestinalpt_BR
dc.subjectMeios de contrastept_BR
dc.subjectMegluminapt_BR
dc.titleComparação do uso de contrastes à base de meglumina e de ioexol na obstrução intestinal por bridas em hospital terciário no Sul do Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001244381pt_BR
dc.degree.grantorHospital de Clínicas de Porto Alegrept_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2025pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationPrograma de Residência Médica em Cirurgia Geralpt_BR


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