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dc.contributor.authorDullo, Eduardo
dc.contributor.authorHatzikidi, Katerina
dc.date.accessioned2025-03-26T19:38:35Z
dc.date.available2025-03-26T19:38:35Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/289038
dc.description.abstractDefende que o conservadorismo se mantém na sociedade brasileira, refletindo o passado violento e autoritário vivido no país.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 9 dez. 2021, ed. 84pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectAutoritarismopt_BR
dc.subjectCiência políticapt_BR
dc.subjectCultura brasileirapt_BR
dc.subjectHistória do Brasilpt_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.titleReviravolta conservadora e horizonte de (im)possibilidadespt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.contributor.photographerDutra, Flávio
dc.description.imageO conjunto de sete fotos tem como protagonista a bandeira do Brasil em fachadas de diferentes prédios e no mastro, em uma das fotos. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, [20--?]. Coloridas.pt_BR
dc.title.secondaryArtigo | Os antropólogos Eduardo Dullo e Katerina Hatzikidi apontam que fenômenos que parecem novos na vida social, política e cultural brasileira não passam de desdobramento e radicalização de um passado violento e autoritáriopt_BR


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