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dc.contributor.authorFerreira, Taís
dc.date.accessioned2025-03-20T14:34:39Z
dc.date.available2025-03-20T14:34:39Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/288749
dc.description.abstractReflete sobre a maternidade solo e das dificuldades enfrentadas para manter-se na universidade, seja como estudante ou profissional. Também, aponta a necessidade de políticas assistenciais para as mulheres.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 18 ago. 2022, ed. 114pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectMaternidadept_BR
dc.subjectCarreira acadêmicapt_BR
dc.subjectFormação profissionalpt_BR
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectAssistência estudantilpt_BR
dc.titleO desafio invisibilizado da maternidade solo na academiapt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.contributor.photographerDutra, Flávio
dc.description.image1 e 2- Em detalhe, três bonecas russas (matrioscas) coloridas, posicionadas uma próxima da outra. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, [20--?} Coloridas.pt_BR
dc.title.secondaryArtigo | Taís Ferreira, docente da Faculdade de Educação, questiona a ausência, em recenseamentos realizados na Universidade, das figuras de servidoras e estudantes que criam seus filhos sozinhas e como isso impacta nas políticas de assistênciapt_BR


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