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dc.contributor.authorSouza, Camila Fernandes de
dc.date.accessioned2025-02-17T15:09:19Z
dc.date.available2025-02-17T15:09:19Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/285405
dc.description.abstractDivulga pesquisa, realizada no Programa de Pós-graduação de Física, que descobriu uma diferença no período de rotação das anãs brancas até então conhecido.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 5 dez. 2024, n. 217pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectEvolução estelarpt_BR
dc.subjectRotação estelarpt_BR
dc.subjectAnãs brancaspt_BR
dc.subjectAstrofísicapt_BR
dc.titlePesquisa indica que o período de rotação de anãs brancas é 3,5 vezes menor que estimativa anteriorpt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.description.image1-Ilustração que compara os tamanhos entre a Terra e a estrela Sirius B. Fonte: ESA. 2- Ilustração comparativa das estrelas de Sirius A e Sirius B (em azul). As duas estrelas giram uma em torno da outra a cada 50 anos. Fonte: Nasa. 3- No modelo evolutivo, as anãs brancas são o estágio final de estrelas como o Sol (linha 2) e as anãs vermelhas (linha 3), que são estrelas de baixa massa. Fonte: Reprodução da European Space Agency. Coloridas.pt_BR
dc.description.sectionCiênciapt_BR
dc.contributor.interviewedsourcesOliveira, Gabriela
dc.contributor.interviewedsourcesSoethe, Leonardo Taynô Tosetto
dc.title.secondaryCiências Exatas | Usando a fotometria, cientistas do PPG Física descobrem que o período de rotação dessas estrelas não é de 24h, como mostrava a amostra sismológica, e sim de 7hpt_BR


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