Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorRodrigues, Eliseupt_BR
dc.contributor.authorKoetz, Grecco Alexander Roosen Rungept_BR
dc.date.accessioned2025-01-31T06:56:04Zpt_BR
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/284278pt_BR
dc.description.abstractO chá, proveniente da planta Camellia sinensis, ocupa o segundo lugar no ranking das bebidas mais consumidas no mundo, de acordo com dados da FAO, superado apenas pela água, sendo apreciado por suas propriedades sensoriais e benefícios à saúde. China, Índia, Quênia e Sri Lanka lideram a produção, enquanto no Brasil a produção está concentrada no estado de São Paulo. A produção e o consumo nacionais permanecem modestos, mas o Brasil tem potencial para expandir sua indústria de chá, com apoio de regulamentações especificas que possam estabelecer padrões de qualidade e aumentar sua competitividade no mercado internacional. Historicamente, o chá desempenhou um papel central em intercâmbios culturais e econômicos. Originado na China, espalhou-se pela Ásia, África e Europa através de rotas comerciais como a Rota da Seda. No Brasil, a introdução ocorreu no século XIX, destacando-se em cidades como Registro e São Miguel Arcanjo, impulsionada pela imigração japonesa. Biologicamente, o chá é cultivado principalmente em regiões tropicais e subtropicais. As principais variedades botânicas incluem C. sinensis var. sinensis e C. sinensis var. assamica, adaptadas a diferentes condições climáticas. A planta apresenta uma composição quimica rica em compostos fenólicos, cafeina, aminoácidos e pigmentos, que são transformados durante o processamento em chás branco, verde, amarelo, oolong, preto e Pu-erh, cada um com características sensoriais e funcionais particulares. No Brasil, embora o mercado de chá seja emergente, há oportunidades de crescimento, incluindo inovações como chás funcionais e novas formas de consumo, como chás gelados. O trabalho explora desde aspectos históricos e botânicos até os avanços tecnológicos no cultivo e processamento do chá. Destaca o papel das enzimas, como as polifenoloxidases, na formação de compostos como as teaflavinas e tearubiginas, que contribuem para o sabor e para as características sensoriais de cada tipo de chá, além de abordar o chá-roxo, uma recente variedade de chá proveniente de cultivares específicas de C. sinensis, processada através de métodos de outros tipos de chá e que se destaca pelo conteúdo de pigmentos naturais da classe das antocianinas.pt_BR
dc.description.abstractTea, derived from the Camellia sinensis plant, holds the second position in the ranking of the most consumed beverages worldwide, according to FAO data, surpassed only by water. It is appreciated for its sensory properties and health benefits. China, India, Kenya, and Sri Lanka lead production, while in Brazil, production is concentrated in the state of São Paulo. Domestic production and consumption remain modest, but Brazil has the potential to expand its tea industry, with support from specific regulations that can establish quality standards and increase its competitiveness in the international market. Historically, tea has played a central role in cultural and economic exchanges. Originating in China, it spread throughout Asia, Africa, and Europe through trade routes such as the Silk Road. In Brazil, its introduction occurred in the 19th century, standing out in cities like Registro and São Miguel Arcanjo, driven by Japanese immigration. Biologically, tea is cultivated primarily in tropical and subtropical regions. The main botanical varieties include C. sinensis var. sinensis and C. sinensis var. assamica, adapted to different climatic conditions. The plant has a chemical composition rich in phenolic compounds, caffeine, amino acids, and pigments, which are transformed during processing into white, green, yellow, oolong, black, and Pu-erh teas, each with particular sensory and functional characteristics. In Brazil, although the tea market is emerging, there are opportunities for growth, including innovations such as functional teas and new consumption forms, like iced teas. The work explores aspects from historical and botanical to technological advances in tea cultivation and processing. It highlights the role of enzymes, such as polyphenol oxidases, in the formation of compounds like theaflavins and thearubigins, which contribute to the flavor and sensory characteristics of each type of tea, and also addresses purple tea, a recent tea variety derived from specific cultivars of C. sinensis, processed through methods of other tea types and standing out for its content of natural pigments from the anthocyanin class.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCamellia sinensisen
dc.subjectCamellia sinensispt_BR
dc.subjectProcessamento de alimentospt_BR
dc.subjectTeaen
dc.subjectChápt_BR
dc.subjectTea processingen
dc.titleCamellia sinensis: um olhar multidisciplinar sobre o chápt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001240978pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Ciências e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2025pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia de Alimentospt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples