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dc.contributor.authorRodrigues, Lucianapt_BR
dc.date.accessioned2024-12-20T06:51:45Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn0104-026Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/282567pt_BR
dc.description.abstractNo presente artigo, sustento uma política de escrita que, baseada nas proposições de autoras como bell hooks e Gloria Anzaldúa, não opera a separação entre vida e escrita, entre pessoal e político. Nesse sentido, partindo de memórias que evocam questões raciais em diferentes períodos da minha trajetória de afirmação como mulher negra de pele clara, esse trabalho objetiva visibilizar aspectos acerca dos processos sócio-históricos de embranquecimento e genocídio da população negra brasileira que atravessam a autodeclaração racial e afirmação da negritude em nosso país. Trazendo contribuições da produção intelectual de bell hooks e Neusa Souza, aponto a potência do exercício da militância e da escrita como chaves antirracistas que nos auxiliam no percurso em direção à desconstrução da branquitude e à superação do que Sueli Carneiro nomeia como a “dor da cor”.pt_BR
dc.description.abstractThis article supports a writing policy that, based on the propositions of authors such as bell hooks and Gloria Anzaldúa, does not operate the separation between life and writing, between personal and political. In this sense, starting from memories that evoke racial issues indifferent periods of my affirmation as a fair-skinned black woman, this work aims to show aspects about the socio-historical whitening and genocide processes of the black Brazilian population that go through racial and self-declaration affirmation of blackness in our country. Bringing contributions from the intellectual production of bell hooks and Neusa Souza, I point out the power of the exercise of militancy and writing as anti-racist keys that help us on the path towards deconstructing whiteness and overcoming what Sueli Carneiro pointed as “color pain”.en
dc.description.abstractEste artículo sustenta una política de redacción que, a partir de los planteamientos de autoras como bell hooks y Gloria Anzaldúa, no opera la separación entre vida y escrita, entre lo personal y lo político. En este sentido, a partir de recuerdos que evocan cuestiones raciales en diferentes períodos de mi trayectoria de afirmación como mujer negra de piel clara, este trabajo tiene como objetivo visualizar aspectos sobre los procesos sociohistóricos de blanqueamiento y genocidio de la población negra brasileña que atraviesa. autodeclaración racial y afirmación de la negritud en nuestro país. Aportando aportes de la producción intelectual de bell hooks y Neusa Souza, señalo el poder del ejercicio de la militancia y la escritura como claves antirracistas que nos ayudan en el camino hacia la deconstrucción de la blancura y superación de lo que Sueli Carneiro denomina como el “dolor por el color”.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEstudos feministas. Florianópolis. Vol. 30, n. 2 (2022), e74733, p. 1-13pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRaceen
dc.subjectNegritudept_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectWhiteningen
dc.subjectBlacknessen
dc.subjectAntirracismopt_BR
dc.subjectBranquitudept_BR
dc.subjectAnti-racismen
dc.subjectRazaes
dc.subjectBlanqueamientoes
dc.subjectNegritudes
dc.subjectAntirracismoes
dc.titleNegra de pele clara : embranquecimento e afirmação da negritude no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeLight-skinned black woman : whitening and affirmation of blackness in Brazilen
dc.title.alternativeNegrade piel clara : blanqueamiento y afirmación de la negritud en Brasiles
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001213457pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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