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dc.contributor.advisorNeumann, Gerson Robertopt_BR
dc.contributor.authorCezimbra, Ana Carolina Cardosopt_BR
dc.date.accessioned2024-12-18T06:55:20Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/282450pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho parte de uma experiência pessoal de autotradução de poesia para discutir aspectos comuns à tradução e à autoria, investigando a influência que métodos automatizantes pode exercer no fazer tradutório. Para isso, explora-se a complexidade da diferenciação entre autor e tradutor, destacando como a tradução é uma forma de interpretação intersemiótica, conforme a teoria de Roman Jakobson. A discussão foca em observar como a tradução e a autoria, embora tão similares, recebem tratamentos e conceitos diferentes de acordo com quem seja o seu autor. Desse modo, apresenta-se a autotradução como um processo que permite ao autor reavaliar e modificar suas próprias obras, introduzindo conceitos de intertextualidade e reescrita criativa. Além disso, a noção de que o tradutor também é um autor, especialmente ao trazer à luz a interpretação pessoal e o estranhamento na tradução, é defendida usando por base teóricos como Hans-Georg Gadamer e Lawrence Venuti, para mostrar como a tradução é um ato autoral que envolve reescrita radical e exige engajamento crítico do tradutor. Ademais, o uso do Chat-GPT como ferramenta de auxílio abre espaço para discutir a ética na tradução em consonância com os últimos avanços na tecnologia; para isso, a reflexão ética proposta a partir dos estudos de Zygmunt Bauman e Gilles Jean Abes busca mostrar a tradução como um ato que não pode ser meramente mecânico, exigindo uma fusão entre o corpo e o intelecto do tradutor, assim evidenciando a importância do seu papel presente na tradução e como a parceria entre humanos e máquinas pode ampliar a acessibilidade linguística e estimular novas discussões acadêmicas sobre os limites e as possibilidades da tradução automatizada.pt_BR
dc.description.abstractDiese Arbeit geht von einer persönlichen Erfahrung aus, selbst Gedichte zu übersetzen, um einige gemeinsame Aspekte der Übersetzung und Autorschaft zu diskutieren und um zu untersuchen, welchen Einfluss automatisierte Methoden auf den Übersetzungsprozess ausüben können. Dabei wird die Komplexität der Unterscheidung zwischen Autor und Übersetzer untersucht und betont, wie Übersetzung gemäß der Theorie von Roman Jakobson eine Form der intersemiotischen Interpretation darstellt. Die Diskussion konzentriert sich auf die Beobachtung, wie Übersetzung und Autorschaft trotz ihrer Ähnlichkeit, unterschiedlich behandelt und konzipiert werden, je nachdem, wer der Autor ist. So wird die Selbstübersetzung als ein Prozess vorgestellt, der es dem Autor ermöglicht, sein eigenes Werk neu zu bewerten und zu verändern, indem er Konzepte der Intertextualität und des kreativen Neuschreibens einführt. Darüber hinaus wird die Vorstellung, dass der Übersetzer ebenfalls ein Autor ist, insbesondere, wenn er seine persönliche Interpretation und das Unheimlich in der Übersetzung ins Licht rückt. Diese Sichtweise die sich auf der Grundlage von Theoretikern wie Hans-Georg Gadamer und Lawrence Venuti gestützt, um zu zeigen, dass Übersetzung ein autoraler Akt ist, der eine radikale Neufassung beinhaltet und ein kritisches Engagement des Übersetzers erfordert. Zudem eröffnet der Einsatz des Chat-GPT als Hilfsmittel Raum, um die Ethik in der Übersetzung im Einklang mit den neuesten technologischen Fortschritten zu diskutieren; zu diesem Zweck zielt die auf den Studien von Zygmunt Bauman und Gilles Jean Abes basierende ethische Reflexion darauf ab, die Übersetzung als einen Akt zu zeigen, der nicht nur mechanisch sein kann und eine Verschmelzung von Körper und Intellekt des Übersetzers erfordert. Auf dieser Weise wird die Bedeutung der Rolle des Übersetzers in der Übersetzung deutlich und wie die Partnerschaft zwischen Menschen und Maschinen die sprachliche Zugänglichkeit erweitern und neue akademische Perspektive über die Grenzen und Möglichkeiten der automatisierten Übersetzung eröffnen kann.de
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFilosofia da linguagempt_BR
dc.subjectÜbersetzungde
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectAutorschaftde
dc.subjectAutoriapt_BR
dc.subjectSelbstübersetzungde
dc.subjectAutotraduçãopt_BR
dc.subjectEthikde
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectSprachphilosophiede
dc.titleA autoria na (auto)tradução com o CHAT-GPT : aptidão e confiabilidadept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001216785pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationLetras: Habilitação em Tradutor Português e Alemão: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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