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dc.contributor.advisorCosta, Luis Arturpt_BR
dc.contributor.authorMontes, Calleb de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2024-12-12T06:56:39Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/282305pt_BR
dc.description.abstractE se a escuta fosse um riacho? Sem início, muito menos um fim. Com suas correntes, que ao invés de acorrentarem, confluem com outros rios, outras escutas. E, que nas matas ciliares que bordeiam esses riachos da clínica, possamos reflorestar os imaginários que constituem uma escuta unívoca. Fazer o infinitivo do escutar pegar delírio. Convidar que o indizível se faça infinitivamente dizível. Exigir que o (im)possível da clínica ganhe dimensão de paradoxo. Colocar a escuta em vertigem e tropeçar territórios teóricos, clínicos, impossíveis e sensíveis. Nosso itinerário é vasto e ambicioso. Com cuidado e prudência - mas ainda assim correndo riscos - embarcamos juntes. Navegamos em um barquinho de papel, cartografando intimamente a maresia da diferença que se atravessa ao longo das páginas e das errâncias. Se temos uma direção, quem sabe a nossa direção seja aquilo sem direção. Enfim, te lanço um primeiro convite: apostemos na opacidade da maré.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEscutapt_BR
dc.subjectPsicologia clínicapt_BR
dc.subjectPsicologia socialpt_BR
dc.titleComo criar para si um ouvido-sem-órgãospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001217480pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologia, Serviço Social, Saúde e Comunicação Humanapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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