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dc.contributor.authorOliveira, Bruno Correia de
dc.contributor.authorCamargo, Tatiana Souza de
dc.date.accessioned2024-12-06T21:30:58Z
dc.date.available2024-12-06T21:30:58Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/282201
dc.description.abstractReflete sobre a situação de calamidade na cidade de Porto Alegre, estabelecida com a enchente em maio de 2024, a partir de conceitos e da gestão urbana.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 20 maio 2024, n. extrapt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectPorto Alegre (RS)pt_BR
dc.subjectEnchente de 2024pt_BR
dc.subjectPrevenção de desastrespt_BR
dc.subjectPlanejamento urbanopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectPoder Públicopt_BR
dc.titleUm ciclone colonial se forma ao sul do Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.contributor.photographerDutra, Flávio
dc.description.imageEm primeiro plano, a Avenida Mauá coberta por água barrenta, do período da enchente de 2024, e, logo atrás, a comporta de ferro que a isola do Guaíba. Ao fundo, um portal de vidro transparente e um armazém amarelo, do cais de Porto Alegre. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, [2024]. Colorida.pt_BR
dc.title.secondaryArtigo | Bruno Correia de Oliveira e Tatiana Souza de Camargo, da Educação em Ciências, traçam uma análise da situação de Porto Alegre e propõem uma nova perspectiva para a questãopt_BR


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