Mostrar registro simples

dc.contributor.authorZanini, Lisiane Nunespt_BR
dc.contributor.authorWarmling, Cristine Mariapt_BR
dc.date.accessioned2024-12-06T06:44:26Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn2764-2550pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/282181pt_BR
dc.description.abstractA pandemia da COVID-19 obrigou a implantação de novos protocolos de biossegurança especialemente em ambientes hospitalares. O objetivo do estudo foi analisar processos de biossegurança adotados no trabalho por enfermeiras(os) para o enfrentamento da Pandemia da COVID-19 em um Hospital público brasileiro. Trata-se de um estudo descritivo exploratório, no formato de websurvey, com abordagem predominantemente quantitativa. Participaram da pesquisa, realizada entre janeiro e abril de 2021, 70 enfermeiras(os) que atuaram durante o início da pandemia da COVID-19. Aprovado pelo CEP da instituição sob parecer nº 4.186.249. O questionário on-line foi autoaplicável e os eixos que compuseram as perguntas: 1) Perfil sociodemográfico de formação e trabalho; 2) Medidas de biossegurança, proteção e vigilância; e 3) Acesso às informações. A caracterização dos participantes demonstra que 90% são do sexo feminino; 98% relataram utilizar a máscara cirúrgica; 61,4% usaram protetor facial; 52,9% afirmaram ter recebido orientações sobre as medidas a serem tomadas durante a pandemia; 55,71% sentiam-se sempre preparadas para atender casos de COVID-19; 45,71% tinham acessado a Nota técnica nº 4 da ANVISA. O estudo apontou que 31,42% e 27,14% das enfermeiras(os) afirmaram, respectivamente, que nunca ou raramente receberam apoio direcionado à sua saúde mental enquanto atuavam na linha de frente.pt_BR
dc.description.abstractThe COVID-19 pandemic forced the implementation of new biosafety protocols, especially in hospital environments. The study aimed to analyze biosafety processes adopted at work by nurses to cope with the COVID-19 Pandemic in a Brazilian public hospital. This is an exploratory descriptive study, in the format of websurvey, with a predominantly quantitative approach. Seventy nurses who worked during the beginning of the COVID-19 pandemic participated in the research conducted between January and April 2021. The institution’s Research Ethics Committee approved it under opinion No. 4,186,249. The online questionnaire was self-administered, and the axes that composed the questions were: 1) Sociodemographic profile of training and work; 2) Biosafety, protection, and surveillance measures; and 3) Access to information. The characterization of the participants shows that 90% are female; 98% reported using the surgical mask; 61.4% wore face shield; 52.9% said they had received guidance on the measures to be taken during the pandemic; 55.71% always felt prepared to address COVID-19 cases; 45.71% had accessed ANVISA Technical Note No. 4. The study pointed out that 31.42% and 27.14% of nurses stated, respectively, that they never or rarely received support directed to their mental health while working on the frontline.en
dc.description.abstractLa pandemia de la COVID-19 obligó a implementar nuevos protocolos de bioseguridad, en especial en ambientes hospitalarios. El objetivo del estudio fue analizar los procesos de bioseguridad adoptados en el trabajo por enfermeros para hacer frente a la pandemia de la COVID-19 en un hospital público brasileño. Se trata de un estudio descriptivo exploratorio, en formato de encuesta web, con un enfoque predominantemente cuantitativo. En el estudio, realizado entre enero y abril de 2021, participaron 70 enfermeros que trabajaron durante el inicio de la pandemia de la COVID-19. Aprobado por el Comité de Ética en Investigación (CEP, por sus siglas en portugués) de la institución a través del dictamen n.º 4.186.249. El cuestionario en línea fue autoadministrado y los ejes sobre los que se elaboraron las preguntas fueron: 1) Perfil sociodemográfico de graduación y trabajo; 2) Medidas de bioseguridad, protección y vigilancia; y 3) Acceso a la información. La caracterización de los participantes muestra que el 90 % son de sexo femenino, el 98 % refirió utilizar mascarilla quirúrgica, el 61,4 % utilizó máscara de protección facial, el 52,9 % afirmó haber recibido orientación sobre las medidas a tomar durante la pandemia, el 55,71 % se sintió siempre preparado para atender los casos de COVID-19 y el 45,71 % había tenido acceso a la Nota Técnica n.º 4 de la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria de Brasil (ANVISA). El estudio indicó que el 31,42 % de las enfermeras y el 27,14 % de los enfermeros afirmaron que nunca o rara vez recibieron apoyo orientado a su salud mental mientras trabajaron en la primera línea.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de ensino e pesquisa em saúde. Porto Alegre. Vol. 3, n.2 (2023), p. 19-42pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBiosafetyen
dc.subjectContenção de riscos biológicospt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectNursingen
dc.subjectPandemicen
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectPandemiaspt_BR
dc.subjectBioseguridades
dc.subjectEnfermeríaes
dc.subjectPandemiaes
dc.titleBiossegurança na prática de enfermagem no enfrentamento da Covid-19 no Grupo Hospitalar Conceiçãopt_BR
dc.title.alternativeBiosafety in nursing practices and coping with COVID-19 in a Brazilian public hospital en
dc.title.alternativeBioseguridad en las prácticas de enfermería y el enfrentamiento a la COVID-19 en un hospital público brasileño es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001213160pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples