Estudo sobre sistemas de pré-tratamento para plantas de osmose inversa
Fecha
2009Autor
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Nivel académico
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Tipo
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Resumo
A Osmose Inversa (OI) caracteriza-se como um processo de separação por membranas (PSM) e atualmente é uma técnica muito utilizada para o tratamento de águas e correntes de processo visando o seu reúso. Por possuir uma série de vantagens em relação aos processos tradicionais (destilação multi-estágio e destilação flash), a OI tem sido amplamente desenvolvida e projetada para varias aplicações, como a dessalinização, a desmineralização e o reúso de correntes de processo. Contudo, os sistemas de p ...
A Osmose Inversa (OI) caracteriza-se como um processo de separação por membranas (PSM) e atualmente é uma técnica muito utilizada para o tratamento de águas e correntes de processo visando o seu reúso. Por possuir uma série de vantagens em relação aos processos tradicionais (destilação multi-estágio e destilação flash), a OI tem sido amplamente desenvolvida e projetada para varias aplicações, como a dessalinização, a desmineralização e o reúso de correntes de processo. Contudo, os sistemas de pré-tratamento da corrente de alimentação da OI não apresentaram o mesmo desenvolvimento ao longo do tempo, prejudicando o desempenho e a confiabilidade operacional do processo. O estudo que este trabalho propõe deverá servir como base para se entender a importância de um adequado sistema de pré-tratamento para a corrente de alimentação da OI. Com esta finalidade, serão estudadas algumas das principais técnicas de pré-tratamento da corrente de alimentação da OI, apresentando suas características e aplicações, além de trazer informações sobre a água de alimentação dos sistemas de OI e um exemplo de aplicação de sistema de pré-tratamento sobre uma planta piloto de OI. As técnicas mais utilizadas e tradicionais consistem no tratamento convencional da água através de clarificação, filtração e acondicionamento com produtos quimicos. Novas técnicas têm sido pesquisadas, como a microfiltração (MF) e a ultrafiltração (UF) que são também processos de separação por membranas. Alguns resultados indicam que estas últimas possibilitam obter uma maior recuperação sobre o sistema de OI e permitem maiores oscilações nas características da água captada, produzindo uma corrente de alimentação para a OI de melhor qualidade do que a dos processos tradicionais. A escolha de uma ou mais técnicas dependerá de cada caso, ou seja, das características da água captada, da possibilidade de investimentos e também da qualidade e usos do produto que se deseja obter. ...
Institución
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Curso de Engenharia Química.
Colecciones
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