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dc.contributor.advisorFlores, Valdir do Nascimentopt_BR
dc.contributor.authorSantos, Joicyane Carolaine das Mercêspt_BR
dc.date.accessioned2024-09-10T06:42:05Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/278605pt_BR
dc.description.abstractNo mundo científico, com base na literatura, entender as experiências e a singularidade de pessoas autistas não verbais são consideradas uma forma de se aproximar da realidade desses indivíduos e de proporcionar caminhos que os incluam na sociedade com eficiência. O estudo objetivou, sob a luz de dados científicos, investigar os princípios fundamentais da teoria da enunciação e da antropologia, destacando como essa abordagem pode ser aplicada para compreender as experiências dos sujeitos autistas não verbais. Metodologia: Para isso, pretende-se utilizar uma abordagem qualitativa, baseada em observações da literatura e de produções oriundas da internet, como análise de vídeo produzido em rede social e análise do que se diz sobre os sujeitos autistas não verbais. Serão selecionadas páginas de familiares que relatam a vida dos indivíduos do espectro autista, com foco nos que ainda não enunciam, de forma a averiguar o discurso em volta deles. Resultados: Para entender a enunciação e a intersubjetividade na linguagem e na vida de pessoas autistas não verbais, é importante considerar como esses conceitos se aplicam a essa população. Pessoas autistas não verbais enfrentam desafios significativos na expressão verbal. A enunciação, que envolve a produção de enunciados linguísticos, pode ser limitada ou ausente nesse contexto, levando a formas alternativas de comunicação. Conclusão: Em síntese, a aplicação das teorias de Benveniste e Flores na compreensão da enunciação e da intersubjetividade na vida de pessoas autistas não verbais destaca a necessidade de uma abordagem sensível e individualizada. Reconhecer a diversidade de modos de expressão e compreensão, valorizando a subjetividade do sujeito autista não verbal, é essencial para promover uma comunicação verdadeiramente inclusiva e enriquecedora. Nesse contexto, a intersubjetividade, que se refere à capacidade de compartilhar significados e experiências com outros, assumiu uma importância crucial.pt_BR
dc.description.abstractIn the scientific world, based on literature, understanding the experiences and uniqueness of non-verbal autistic people is considered a way of getting closer to the reality of these individuals and providing paths that efficiently include them in society. The study aimed, in the light of scientific data, to investigate the fundamental principles of the theory of enunciation in anthropology, highlighting how this approach can be applied to understand the experiences of non-verbal autistic subjects. Methodology: To achieve this, we intend to use a qualitative approach, based on observations from literature and productions from the internet, such as analysis of video produced on social networks and analysis of what is said about non-verbal autistic subjects. Pages of family members who report the lives of individuals on the autistic spectrum will be selected, focusing on those who cannot yet speak, in order to investigate the discourse around them. Results: To understand enunciation and intersubjectivity in the language and lives of non-verbal autistic people, it is important to consider how these concepts apply to this population. Nonverbal autistic people face significant challenges in verbal expression. Enunciation, which involves the production of linguistic utterances, may be limited, or absent in this context, leading to alternative forms of communication. Conclusion: In summary, the application of Benveniste and Flores' theories in understanding enunciation and intersubjectivity in the lives of non-verbal autistic people highlights the need for a sensitive and individualized approach. Recognizing the diversity of modes of expression and understanding, valuing the subjectivity of the non-verbal autistic subject, is essential to promote truly inclusive and enriching communication. In this context, intersubjectivity, which refers to the ability to share meanings and experiences with others, has assumed crucial importance.en
dc.description.abstractDans le monde scientifique, en se basant sur la littérature, comprendre les expériences et la singularité des personnes autistes non verbales est considéré comme une manière de se rapprocher de la réalité de ces individus et de fournir des voies pour les inclure efficacement dans la société. L'étude visait, à la lumière des données scientifiques, à enquêter sur les principes fondamentaux de la théorie de l'énonciation en anthropologie, mettant en évidence comment cette approche peut être appliquée pour comprendre les expériences des sujets autistes non verbaux. Méthodologie : Pour ce faire, une approche qualitative basée sur des observations de la littérature et des productions provenant d'internet sera utilisée, notamment l'analyse de vidéos produites sur les réseaux sociaux et l'analyse de ce qui est dit sur les sujets autistes non verbaux. Des pages de familles relatant la vie des individus du spectre autistique seront sélectionnées, en mettant l'accent sur ceux qui n'énoncent pas encore, afin d'examiner le discours qui les entoure. Résultats : Pour comprendre l'énonciation et l'intersubjectivité dans le langage et la vie des personnes autistes non verbales, il est important de considérer comment ces concepts s'appliquent à cette population. Les personnes autistes non verbales rencontrent des défis significatifs dans l'expression verbale. L'énonciation, qui implique la production d'énoncés linguistiques, peut être limitée ou absente dans ce contexte, conduisant à des formes alternatives de communication. Conclusion : En résumé, l'application des théories de Benveniste et Flores à la compréhension de l'énonciation et de l'intersubjectivité dans la vie des personnes autistes non verbales souligne la nécessité d'une approche sensible et individualisée. Reconnaître la diversité des modes d'expression et de compréhension, en valorisant la subjectivité du sujet autiste non verbal, est essentiel pour promouvoir une communication véritablement inclusive et enrichissante. Dans ce contexte, l'intersubjectivité, qui se réfère à la capacité de partager des significations et des expériences avec d'autres, a pris une importance cruciale.fr
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectNon-verbal autismen
dc.subjectTeoria da enunciaçãopt_BR
dc.subjectEnunciaçãopt_BR
dc.subjectEnunciation Theoryen
dc.subjectAnthropology of Enunciationen
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectIntersubjetividadept_BR
dc.subjectIntersubjectivityen
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectAutisme non verbalfr
dc.subjectThéorie de L'énonciationfr
dc.subjectAnthropologie de L'énonciationfr
dc.subjectIntersubjectivitéfr
dc.titleA antropologia da enunciação aplicada na compreensão das experiências e da singularidade na comunicação dos sujeitos autistas não verbaispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001210154pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationLetras: Habilitação em Tradutor Português e Francês: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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