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dc.contributor.authorReis, Carolina dospt_BR
dc.contributor.authorGuareschi, Neuza Maria de Fátimapt_BR
dc.date.accessioned2024-09-04T06:28:34Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn2238-152Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/278418pt_BR
dc.description.abstractEste artigo tem por objetivo analisar as políticas de segurança pública nas intervenções que levam à produção de mortes pelas polícias. Para tanto partimos de episódios relacionados à leta-lidade policial noticiados em sites de abrangência nacional para problematizar como, em meio ao dever do Estado de promover a segurança da população, vai se legitimar a produção de morte como prática no interior das ações de segurança pública. Fundamentados nas noções foucaul-tianas de biopoder e biopolítica, evidenciamos a forma como vai se produzindo discursos que definem quem pode viver e quem deve morrer nas intervenções policiais.pt_BR
dc.description.abstractThis article aims to analyze the security policies in interventions that leads to the production of deth thru the police action. In order to do that, we use episodes related to the lethality of the police reported at sites with nationwide to discuss how in the midle of the State’s duty to pro-mote the safety of the population the legitimacy of the production of death as practice within the public security actions became possible. Based on Foucauldian notions of biopower and biopolitics, we show how the discourses that define who can live and who must die in police interventions are produced.en
dc.description.abstractEste artículo tiene como objetivo analizar las políticas de seguridad en las intervenciones públi-cas que conducen a la producción de los homicidios cometidos por la policía. Para esto partimos de episodios relacionados a la letalidad de la policía reportados en los sitios com cobertura en todo el país para discutir la manera que en medio de la obligación del Estado de promover la seguridad de la población va a se legitimar la producción de la muerte como una práctica dentro de las acciones de seguridad. Con base en las nociones Foucaultianas de biopoder y biopolítica, observamos cómo se producen los discursos que definen quién puede vivir y quién debe morir en las intervenciones policiales.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Polis e Psique. Porto Alegre. Vol. 3, n. 3 (2013), p. 58-71.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSegurança públicapt_BR
dc.subjectBiopoweren
dc.subjectLethality of the policeen
dc.subjectBiopolíticapt_BR
dc.subjectGovernopt_BR
dc.subjectPublic safetyen
dc.subjectHuman rightsen
dc.subjectPolícia militarpt_BR
dc.subjectBiopoderes
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectLetalidad de la policiaes
dc.subjectSeguridad públicaes
dc.subjectDerechos humanoses
dc.titleProdução de morte como prática de governo : discursos sobre segurança públicapt_BR
dc.title.alternativeProduction of death as a practice of government : discourses on public safetyen
dc.title.alternativeProducción de la muerte como una práctica de gobierno : los discursos sobre la seguridad públicaes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000929518pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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