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dc.contributor.authorAyres, Annelisept_BR
dc.contributor.authorPadovani, Marina Martins Pereirapt_BR
dc.contributor.authorOlchik, Maira Rozenfeldpt_BR
dc.contributor.authorKieling, Maiara Laís Mallmannpt_BR
dc.contributor.authorSantos, Vanessa Brzoskowski dospt_BR
dc.contributor.authorRothe-Neves, Ruipt_BR
dc.contributor.authorBehlau, Marapt_BR
dc.date.accessioned2024-09-03T06:42:09Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.issn2317-1782pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/278388pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Comparar o padrão de fala e voz de indivíduos com Miastenia Gravis (MG) em um intervalo de quatro anos e correlacionar com aspectos clínicos da doença. Método: A coleta de dados foi realizada ao longo de 4 anos. A avaliação clínica foi composta pelo Quantitative Myasthenia Gravis Score (QMGS), pela Myasthenia Gravis Foundation of America Classification (MGFA) e pela escala de qualidade de vida para Miastenia Gravis (MG-QOL). A avaliação da fala foi composta por gravação de tarefas, análise perceptivo-auditiva e análise acústica. A amostra final foi composta por 10 indivíduos em MG e 10 indivíduos no grupo controle (GC), pareados por sexo (distribuição igualitária) e idade (p=0,949). Resultados: Após 4 anos, os indivíduos com MG apresentaram estabilidade clínica, aumento do diagnóstico de disartria leve e moderada (de 40% para 90% dos sujeitos) e diminuição significativa no desempenho dos subsistemas da fala: respiração, fonação e articulação. Na análise acústica, houve declínio do padrão articulatório (taxa de fala p=0,047, taxa de articulação p=0,007, duração média das sílabas p=0,007) e qualidade vocal (jitter aumentado p=0,022). Houve diferença significativa nas variáveis fonatórias (shimmer e harmonic-to-noise ratio) entre os grupos MG e GC na comparação do seguimento. Conclusão: Indivíduos com MG apresentaram declínio no padrão de fala em um intervalo de quatro anos, com aumento no número de disártricos (leve e moderado). Mesmo com a estabilidade da doença, houve piora dos subsistemas respiratório, fonatório e articulatório. Não houve correlação entre o padrão de fala e as características clínicas da doença (gravidade e escala motora)pt_BR
dc.description.abstractPurpose: To compare the speech and voice patterns of myasthenia gravis (MG) patients over four years, and correlate the results with clinical aspects of the disease. Methods: Data was collected for 4 years. The clinical assessment tools included the Quantitative Myasthenia Gravis (QMG) score, the Myasthenia Gravis Foundation of America (MGFA) clinical classification, and the Myasthenia Gravis Quality of Life 15-item Scale (MG-QoL). To assess speech, the recorded speaking tasks were analyzed acoustically and given auditory-perceptual ratings. Sex (equal distribution) and age (p=0.949) were used as matching criteria in the final sample, which consisted of 10 individuals in the MG group (MGG) and 10 individuals in the control group (CG). Results: After 4 years, the MG participants presented stable health status, increased mild and moderate dysarthria (from 40% to 90% of the subjects), and a significant deterioration in the respiration, phonation, and articulation subsystems. The acoustic analysis showed a decline in articulatory patterns (speech rate p=0.047, articulation rate p=0.007, mean syllable duration p=0.007) and vocal quality (increased jitter p=0.022). In the follow-up comparison, there was a significant difference between the phonation variables (shimmer and harmonic-to-noise ratio) of the MGG and CG. Conclusion: The MG patients presented a decline in speech over four years and an increase in mild and moderate dysarthria. Despite presenting stable health status, their respiratory, phonatory, and articulatory subsystems worsened. There was no correlation between speech patterns and clinical characteristics of the disease (severity and motor scale)en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofCoDAS. Vol. 63, n. 2, (2024), e20230055, 8 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMiastenia gravispt_BR
dc.subjectMyasthenia Gravisen
dc.titleDid the speech of patients with Myasthenia Gravis decline over 4 years?pt_BR
dc.title.alternativeHá declínio na fala de pacientes com Miastenia Gravis ao longo de 4 anos? pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001188637pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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