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dc.contributor.advisorSouza, Gabriela Corrêapt_BR
dc.contributor.authorCosta, Beatriz Dorneles Ferreira dapt_BR
dc.date.accessioned2024-07-19T06:22:42Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/276571pt_BR
dc.description.abstractO transplante renal é o tratamento de escolha para o estágio G5 da doença renal crônica (isto é, quando ocorre falência renal), uma vez que promove aumento da sobrevida nesses pacientes. Contudo, há uma alta taxa de morbimortalidade por doenças cardiovasculares após o transplante, sendo que a hipertensão arterial sistêmica representa um dos principais fatores de risco para o aumento do risco cardiovascular nesse período. Atualmente, a dieta DASH é o principal tratamento nutricional para a hipertensão arterial na população em geral. Em pacientes transplantados renais, o único estudo que avaliou a dieta DASH até o momento observou uma redução no risco de morte com maior adesão a essa dieta após o primeiro ano do transplante. Contudo, nenhum estudo verificou a adesão à dieta DASH no momento pós-transplante inicial, período determinante para desfechos cardiovasculares e da função do enxerto. Em vista disso, o presente estudo objetivou avaliar a adesão à dieta DASH nos períodos pós-transplante inicial e tardio, bem como a associação da adesão à DASH com pressão arterial, função renal, composição corporal e marcadores metabólicos. Para tanto, foi realizado um estudo de coorte prospectiva que incluiu 93 pacientes após dois meses do transplante renal realizado no Serviço de Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram coletados dados sociodemográficos, ingestão alimentar, exames laboratoriais, pressão arterial e composição corporal em dois momentos, sendo a coleta basal dois meses após o transplante e a coleta final realizada entre o primeiro e o quarto ano após a cirurgia. A função renal foi avaliada pela taxa de filtração glomerular estimada, enquanto a adesão à dieta DASH foi avaliada através de uma pontuação baseada no questionário de frequência alimentar. Os grupos foram divididos pela pontuação basal (mediana) de adesão à DASH (grupo de baixa adesão à DASH e grupo de alta adesão à DASH), uma vez que a adesão à dieta foi estável ao longo do tempo. Após ajuste para possíveis confundidores, os pacientes com maior adesão à DASH apresentaram maior média de taxa de filtração glomerular ao final do estudo. Além disso, diversos componentes da dieta DASH apresentaram correlação com pressão arterial e função renal na amostra estudada.pt_BR
dc.description.abstractKidney transplantation is the treatment of choice for end-stage chronic kidney disease, as it increases survival. However, there is a high incidence of morbidity and mortality from cardiovascular diseases after transplantation. Besides, hypertension represents one of the main risk factors for increased post-transplant cardiovascular risk. DASH diet is currently the main nutritional treatment for high blood pressure in the general population. To date, the only study that has evaluated the DASH diet in kidney transplant patients has observed a reduction in the risk of death with greater diet adherence after one year of transplantation. Nevertheless, no study has evaluated the adherence to the DASH diet during the immediate post-transplant period, a determining phase for cardiovascular outcomes and graft function. So, the present study aimed to evaluate the adherence to the DASH diet in the immediate period and long-term after surgery, as well as the association over time with blood pressure, metabolic markers, and renal function. Therefore, we conducted a prospective cohort study, including 93 patients after two months of kidney transplantation at the Nephrology Division of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We collected sociodemographic data, dietary intake, laboratory tests, blood pressure, and body composition at baseline and at one to four years after transplant. Kidney function was assessed by estimated glomerular filtration rate. Adherence to the DASH diet was evaluated using a score based on a food frequency questionnaire. Groups were divided by the median of baseline DASH adherence score (low adherence to the DASH group and high adherence to the DASH group), as diet adherence was similar within patients over time. After adjusting for potential confounders, patients with higher baseline adherence to the DASH diet showed a higher mean glomerular filtration rate at the end of the follow-up. Additionally, several components of the DASH diet were correlated with blood pressure and kidney function in kidney transplant recipients.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectKidney transplantationen
dc.subjectTransplante de rimpt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectHypertensionen
dc.subjectAbordagens dietéticas para conter a hipertensãopt_BR
dc.subjectDietary approaches to stop hypertensionen
dc.subjectDietapt_BR
dc.titleAdesão ao padrão alimentar DASH e associação com parâmetros pressóricos, antropométricos, metabólicos e da função renal em pacientes transplantados renaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coLeitão, Cristiane Bauermannpt_BR
dc.identifier.nrb001206895pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Endocrinologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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