Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSilva, Isabella Ribeiropt_BR
dc.contributor.authorGiatti, Luanapt_BR
dc.contributor.authorChor, Dorapt_BR
dc.contributor.authorFonseca, Maria de Jesus Mendes dapt_BR
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serratept_BR
dc.contributor.authorAcurcio, Francisco de Assispt_BR
dc.contributor.authorPereira, Mariana Linharespt_BR
dc.contributor.authorBarreto, Sandhi Mariapt_BR
dc.contributor.authorFigueiredo, Roberta Carvalho dept_BR
dc.date.accessioned2024-06-15T06:41:07Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn1415-790Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/275839pt_BR
dc.description.abstractObjective: To estimate the prevalence of polypharmacy, describe the pharmacotherapeutic classes used, and investigate whether polypharmacy is associated with demographic and socioeconomic indicators, regardless of the number of diseases, among participants in the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil) baseline (2008–2010). Method: In this analysis, 14,523 adults and elderly (35–74 years) participated. Polypharmacy was characterized as regular use of five or more medicines. The demographic and socioeconomic indicators analyzed were: gender, age, education level, per capita family income, and access to private health insurance. The independent association between demographic and economic indicators and polypharmacy was estimated by binary logistic regression. Results: The prevalence of polypharmacy was 11.7%. The most used drugs were those with action on the cardiovascular system. After adjustments, including by number of diseases, the chances of being on polypharmacy treatment were significantly higher among women, older participants and those with greatest number of diseases. Individuals without health insurance had lower chance to be under polypharmacy, as well as those with lower income. Conclusion: The occurrence of polypharmacy among ELSA-Brasil baseline participants was mainly due to drugs for the treatment of chronic diseases. The relation between polypharmacy and the female gender, as well as its association with old age, are in consonance with the results obtained in other studies. Despite the absence of an association between polypharmacy and education level, the income and health insurance results reinforce the existence of social inequalities regarding drug use.en
dc.description.abstractObjetivo: Estimar a prevalência de polifarmácia, descrever as classes farmacoterapêuticas utilizadas e investigar se a polifarmácia está associada a indicadores demográficos e socioeconômicos, independentemente do número de morbidades, entre os participantes na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA Brasil) (2008–2010). Métodos: Participaram desta análise 14.523 adultos e idosos (35–74 anos). A polifarmácia foi caracterizada como uso regular de cinco ou mais medicamentos. Os indicadores demográficos e socioeconômicos analisados foram: sexo, idade, escolaridade, renda familiar per capita e acesso a plano de saúde particular. A associação independente entre os indicadores demográficos e econômicos e polifarmácia foi estimada por meio de regressão logística binária. Resultados: A prevalência de polifarmácia foi de 11,7%. Os medicamentos mais utilizados foram aqueles com ação no sistema cardiovascular. Após ajustes, incluindo número de doenças, a chance de estar sob tratamento com polifarmácia foi significativamente maior entre mulheres, participantes mais velhos e aqueles com maior número de doenças. Participantes de baixa renda e aqueles sem plano privado de saúde, no entanto, tiveram menor chance de estar sob polifarmácia. Conclusão: A ocorrência de polifarmácia entre os participantes da linha de base do ELSA-Brasil deveu-se principalmente a medicamentos para o tratamento de doenças crônicas. A relação entre polifarmácia e sexo feminino, bem como sua associação com maior idade, estão em consonância com os resultados obtidos em outros estudos. Apesar da ausência de associação entre a polifarmácia e a escolaridade, os resultados de renda e plano privado de saúde reforçam a existência de desigualdades sociais em relação ao uso de medicamentos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de epidemiologia. Vol. 23 (2020), E200077, [12 p.]pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFarmáciapt_BR
dc.subjectPopulation healthen
dc.subjectPharmacoepidemiologyen
dc.subjectPolifarmáciapt_BR
dc.subjectSaúde da populaçãopt_BR
dc.subjectPolypharmacyen
dc.subjectDrug utilizationen
dc.subjectPsicotrópicospt_BR
dc.subjectUso racional de medicamentospt_BR
dc.titlePolypharmacy, socioeconomic indicators and number of diseases : results from ELSA-Brasilpt_BR
dc.title.alternativePolifarmácia, indicadores socioeconômicos e número de doenças : resultados do ELSA-Brasilpt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001122887pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples