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dc.contributor.authorBocaccio, Francisco Jose de Limapt_BR
dc.contributor.authorKwitko, Sergiopt_BR
dc.contributor.authorBoelter, Maria Cristinapt_BR
dc.contributor.authorRymer, Samuelpt_BR
dc.contributor.authorMarinho, Diane Ruschelpt_BR
dc.contributor.authorAlves, Leandro de Siqueirapt_BR
dc.contributor.authorNerung, Lucianapt_BR
dc.date.accessioned2024-03-13T05:05:48Zpt_BR
dc.date.issued1997pt_BR
dc.identifier.issn0004-2749pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/273471pt_BR
dc.description.abstractOs autores relatam os três primeiros casos comprovados de ceratite por Acanthamoeba sp no Rio Grande do Sul. Todos os pacientes eram usuários de lentes rígidas gás-permeáveis, usando água corrente para higiene das mesmas. Um paciente teve resolução do quadro clínico após 4 meses de tratamento intensivo com neomicina, biguanida, metronidazol e dexametasona tópicos. Os outros pacientes necessitaram de ceratoplastia penetrante, um após 2 meses e o outro após 14 meses de tratamento clínico intensivo (neomicina, biguanida, propamidine e dexametasona tópicos) sem sucesso. Não houve recidiva da infestação por Acanthamoeba em nenhum dos casos durante o período de seguimento (16, 5 e 22 meses). O diagnóstico etiológico foi realizado pela identificação de cistos e trofozoítos de Acanthamoeba no exame direto do raspado da úlcera de córnea em dois pacientes e no exame anátomo-patológico dos botões corneanos dos que se submeteram ao transplante de córnea.pt_BR
dc.description.abstractThe authors report the first three cases of Acanthamoeba keratitis in Rio Grande do Sul State, Brazil. All three patients were rigid gaspermeable lenses wearers, using tap water for lens cleaning. One patient had a progressive improvement in keratitis over 4 months of intensive treatment with biguanide, neomycine, metronidazole and dexamethasone drops. Therapeutic penetrating keratoplasty was necessary in the other two patients, because of failure of intensive clinical treatment with biguanide, neomycine, propamidine and dexamethasone drops. Corneal transplantation was performed after 2 months of intensive clinical treatment in one of these patients, and after 14 months in the other one. There was no reccurrences of Acanthamoeba keratitis during the follow-up period (16, 5 and 22 months). Diagnosis was made by direct observation of cysts and trophozoites in smear from corneal scrapings in two patients and in histology from corneal buttons in the operated patients.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de oftalmologia. São Paulo. Vol. 60, n. 3 (jun. 1997), p. 268-274pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAcanthamoeba spen
dc.subjectCeratitept_BR
dc.subjectHeratitisen
dc.titleCeratite por Acanthamoeba : relato de casos no Rio Grande do Sulpt_BR
dc.title.alternativeAcanthamoeba keratitis : report of cases in Rio Grande do Sulen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000377921pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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