Mostrar registro simples

dc.contributor.authorQuijano, Angela Reynapt_BR
dc.contributor.authorVieira, Adrianept_BR
dc.contributor.authorVictora, Ceres Gomespt_BR
dc.date.accessioned2024-02-27T04:57:50Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn0104-1290pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/272189pt_BR
dc.description.abstractEste artigo apresenta uma reflexão sobre a necessidade de fisioterapeutas desenvolverem maior competência cultural, para uma abordagem ampliada da dor crônica. Para desenvolver esta reflexão, apresentamos inicialmente uma revisão sobre como modelos de corpo e dor diferem, a partir de uma formação que toma como referência o laboratório de anatomia e uma perspectiva antropológica. A partir do contraste entre essas perspectivas, analisamos três situações vivenciadas no trabalho de campo, durante o desenvolvimento de uma pesquisa junto a seis mulheres com dor lombar crônica em um contexto de assentamento rural. Essas situações nos permitiram discorrer sobre como as histórias de vida marcam as formas de percebermos nossos corpos, como a competência cultural pode ser relevante para o desenvolvimento da habilidade de escuta e da ação do profissional e como convívio e a ação coletiva entre as mulheres durante o trabalho em uma cooperativa pode contribuir para o enfrentamento da dor neste contexto rural. Concluímos que apreender de forma mais qualificada o contexto de vida de pacientes com dor lombar crônica ajuda a compreender os limites da formação em Fisioterapia, bem como repensar as necessidades e possibilidades de tratamento em diferentes contextos.pt_BR
dc.description.abstractThe article presents a reflection of the need for physiotherapists to develop greater cultural competence for an expanded approach to chronic pain. To develop this reflection, we initially showed a review of how models of body and pain differ, from a training that takes the anatomy laboratory and an anthropological perspective as a reference. From the contrast of these perspectives, we analyzed three situations experienced in the fieldwork, while researching six women with chronic lower back pain in a context of a rural settlement. These situations allowed us to discuss how life trajectories mark the ways we perceive our bodies, how relevant is the cultural competence for the development of the professional’s ability to listen and take action, and how conviviality and collective action between the women during work in a cooperative can contribute to coping with pain in this rural context. We conclude that having a more qualified apprehension of the way of life of patients with chronic back pain helps to understand the limits of physical therapy training and to rethink the needs and possibilities of treatment in different contexts.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSaúde e sociedade. São Paulo. Vol. 32, n. 2 (2023), e220262pt, 12 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPainen
dc.subjectDor lombarpt_BR
dc.subjectDor crônicapt_BR
dc.subjectChronic Painen
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectPhysical Therapyen
dc.subjectCultural competencyen
dc.subjectCompetência culturalpt_BR
dc.subjectAntropologia do corpo e da saúdept_BR
dc.subjectAnthropology of the Body and the Healthen
dc.titleMulheres com dor lombar crônica em um assentamento rural : desafios de um olhar contextualizado a partir de uma formação em Fisioterapiapt_BR
dc.title.alternativeWomen with chronic lower back pain in a rural settlement : challenges of a contextualized view from a physical therapy trainingen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001189735pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples