Microcephaly infant mortality in Brazil before Zika outbreak
Fecha
2019Autor
Otro título
Mortalidad infantil por microcefalia antes del brote de zika en Brasil
Mortalidade infantil devido à microcefalia antes do surto de Zika no Brasil
Abstract
Introduction: We present temporal and spatial variation of deaths from microcephaly in children under 1 year of age is analyzed at regional, state, and municipal level in the pre-Zika period in Brazil. Materials and Methods: Data on births and deaths of infants with microcephaly was obtained from DATASUS from 1996 to 2013. Infant mortality rate from microcephaly (IMR-M) was estimated at Region, Federative Unit (UF), and Municipality level. Secular trend (ST) and risk of death variation were est ...
Introduction: We present temporal and spatial variation of deaths from microcephaly in children under 1 year of age is analyzed at regional, state, and municipal level in the pre-Zika period in Brazil. Materials and Methods: Data on births and deaths of infants with microcephaly was obtained from DATASUS from 1996 to 2013. Infant mortality rate from microcephaly (IMR-M) was estimated at Region, Federative Unit (UF), and Municipality level. Secular trend (ST) and risk of death variation were estimated using a Poisson regression model. Satscan software was used to obtain a statistic spatial scan for the Poisson model. Results: IMR-M shows a non-significant negative ST in the Southeast, South and Central West Regions of Brazil. A greater IMR-M risk of death variation is found in the North and Northeast Regions. Most UFs in the Southeast, South and Central West Regions showed a negative ST, in contrast to what occurs in the UFs of the North and Northeast Regions showed a positive ST. Six high risk significant clusters were found: 3 in the North-Northeast and 3 in the South-SouthWest-Center-West. Conclusions: The North and Northeast Regions showed positive ST for IRM-M and higher death risk, which was not observed in the other regions. Cluster distribution for higher IMR-M and risk resembles the distribution of the microcephaly and Zika cases in the outbreak period. ...
Resumen
Introducción: Presentamos la variación temporal y espacial de las muertes por microcefalia en niños menores de 1 año de edad que se analizan a nivel regional, estatal y municipal en el período pre-Zika en Brasil. Materiales y métodos: Los datos sobre nacimientos y muertes de niños con microcefalia se obtuvieron de DATASUS de 1996 a 2013. La tasa de mortalidad infantil por microcefalia (TMI-M) se estimó a nivel de Región, Unidad de Federativa (UF) y Municipio. La tendencia secular (TS) y la vari ...
Introducción: Presentamos la variación temporal y espacial de las muertes por microcefalia en niños menores de 1 año de edad que se analizan a nivel regional, estatal y municipal en el período pre-Zika en Brasil. Materiales y métodos: Los datos sobre nacimientos y muertes de niños con microcefalia se obtuvieron de DATASUS de 1996 a 2013. La tasa de mortalidad infantil por microcefalia (TMI-M) se estimó a nivel de Región, Unidad de Federativa (UF) y Municipio. La tendencia secular (TS) y la variación del riesgo de muerte se estimaron utilizando un modelo de regresión de Poisson. El análisis estadístico espacial fue realizado por un modelo de Poisson utilizando el software Satscan. Resultados: La TMI-M muestra un TS negativo no significativo en las regiones sudeste, sur y centro-oeste de Brasil. Una mayor variación de riesgo de muerte se encuentra en las regiones Norte y Noreste. La mayoría de las UF en las regiones Sureste, Sur y Centro-Oeste mostraron un TS negativa, en contraste con lo que ocurre en las UF de las Regiones Norte y Noreste mostraron una TS positiva. Se encontraron seis agrupamientos significativos de alto riesgo: 3 en el Norte-Noreste y 3 en el Sur-Sur-Oeste-Centro-Oeste. Conclusiones: Las regiones Norte y Noreste mostraron una TS positiva para la TMI-M y un mayor riesgo de muerte, que no se observó en las otras regiones. La distribución de los agrupamientos de mayor TMI-M y riesgo se asemeja a la distribución de los casos de microcefalia y Zika en el período del brote. ...
Resumo
Introdução: Apresentamos a variação temporal e espacial das mortes por microcefalia em crianças menores de um ano de idade analisadas nos níveis regional, estadual e municipal no período pré-zika no Brasil. Materiais e métodos: Os dados sobre o nascimento e morte de crianças com microcefalia é obtido DATASUS 1996 a 2013. A taxa de mortalidade infantil por microcefalia (IMR-M) foi estimada região nível, UF (UF) e município. A tendência secular (ST) e a variação do risco de morte foram estimadas ...
Introdução: Apresentamos a variação temporal e espacial das mortes por microcefalia em crianças menores de um ano de idade analisadas nos níveis regional, estadual e municipal no período pré-zika no Brasil. Materiais e métodos: Os dados sobre o nascimento e morte de crianças com microcefalia é obtido DATASUS 1996 a 2013. A taxa de mortalidade infantil por microcefalia (IMR-M) foi estimada região nível, UF (UF) e município. A tendência secular (ST) e a variação do risco de morte foram estimadas usando um modelo de regressão de Poisson. A análise estatística espacial foi realizada por um modelo de Poisson utilizando o software Satscan. Resultados: O IMR-M mostra um ST negativo não significativo nas regiões sudeste, sul e centro-oeste do Brasil. Uma maior variação no risco de morte da IMR-M é encontrada nas regiões Norte e Nordeste. A maioria das UF nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste apresentou um ST negativo, ao contrário do que ocorre na UF das Regiões Norte e Nordeste, que apresentou um ST positivo. Seis grupos significativos de alto risco foram encontrados: 3 no Norte-Nordeste e 3 no Sul-Sul-Oeste-Centro-Oeste. Conclusões: As regiões Norte e Nordeste apresentaram um ST positivo para RM e um aumento do risco de morte, o que não foi observado nas demais regiões. A distribuição dos grupos de maior IMR-M e risco assemelha-se à distribuição dos casos de microcefalia e zika no período do surto. ...
En
Revista de la Facultad de Ciencias Médicas de Córdoba. Argentina. Vol. 76, no. 4 (2019), p. 217-221
Origen
Estranjero
Colecciones
-
Artículos de Periódicos (39951)Ciencias Biologicas (3141)
Este ítem está licenciado en la Creative Commons License