Cinética de degradação das betalaínas em suco de pitaya tratado via aquecimento ôhmico e convencional
dc.contributor.advisor | Mercali, Giovana Domeneghini | pt_BR |
dc.contributor.author | Coutinho, Anderson Kaiszewski | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-11-21T03:31:29Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2023 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/267344 | pt_BR |
dc.description.abstract | A pitaya vermelha (Hylocereus polyrhizus) tem atraído consumidores em vista dos seus benefícios enquanto alimento funcional. O suco desta fruta ainda possui poucas abordagens na literatura e carece de parâmetros para processamento em escala industrial. O presente estudo objetivou avaliar a estabilidade das betalaínas, principal classe de compostos presente na pitaya vermelha de polpa vermelha, bem como em seu respectivo suco. O estudo avaliou a cinética de degradação das betalaínas frente ao tratamento térmico convencional em comparação com o aquecimento ôhmico, uma tecnologia emergente utilizada para pasteurização. O suco da pitaya vermelha foi tratado em três temperaturas (70, 80 e 90°C), e amostras foram coletas ao longo do experimento cinético, sendo, posteriormente, analisadas quanto ao teor de betalaínas por meio da espectroscopia do ultravioleta visível e cromatografia líquida de alta eficiência. As amostras foram avaliadas também quanto à coloração, através dos parâmetros L*, a*, b* para obtenção da diferença total de cor, grau de saturação e ângulo de tonalidade. A espectroscopia do ultravioleta visível mostrou-se uma técnica satisfatória para quantificação de betalaínas com valores de correlação de Pearson elevados quando correlacionada com a técnica de cromatografia líquida de alta eficiência. A cinética apresentou maiores taxas de degradação de betalaínas quando a tecnologia de aquecimento ôhmico foi aplicada nas três temperaturas avaliadas. A betanina e a isobetanina apresentaram divergente comportamento durante o aquecimento. As betalaínas se mostraram estáveis nos experimentos cinéticos de 70, 80 e 90°C pelo aquecimento convencional, enquanto houve degradação de até 60% na tecnologia de aquecimento ôhmico para as mesmas temperaturas. A degradação durante o aquecimento ôhmico foi associada à ocorrência de reações eletroquímicas, como eletrólise da água e de ácidos fracos e corrosão dos eletrodos, que liberam no meio metais e radicais livres que podem catalisar as reações de degradação de betalaínas. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Cacto | pt_BR |
dc.subject | Pitaya | pt_BR |
dc.subject | Bebida | pt_BR |
dc.subject | Aquecimento ôhmico | pt_BR |
dc.subject | Tratamento térmico do alimento | pt_BR |
dc.subject | Compostos bioativos | pt_BR |
dc.title | Cinética de degradação das betalaínas em suco de pitaya tratado via aquecimento ôhmico e convencional | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Flôres, Simone Hickmann | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001187547 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Ciências e Tecnologia de Alimentos | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2023 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Engenharia de Alimentos | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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