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dc.contributor.advisorDias, Alexandre Simõespt_BR
dc.contributor.authorAquino, Lisandra Sanzipt_BR
dc.date.accessioned2023-08-26T03:36:18Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/264024pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Estudos clínicos randomizados com indivíduos com Insuficiência Cardíaca (IC) observam positivos benefícios do treinamento de alta intensidade, devido a aumento do retorno venoso e contratilidade miocárdica com a melhora a captação de oxigênio absoluta, diminuindo sintomas como intolerância ao exercício e redução da qualidade de vida. Objetivo: Avaliar os efeitos do exercício físico de alta intensidade comparada a um grupo controle, placebo ou qualquer outro tipo de intervenção terapêutica em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada e reduzida sobre: força muscular periférica, capacidade funcional, variáveis cardiorrespiratórias e qualidade de vida. Metodologia: Revisão sistemática com metanálise de ensaios clínicos randomizados (ECRs). As buscas foram realizadas nas bases MEDLINE (acessado pela PubMed), LILACS, PEDro, EMBASE, Cochrane CENTRAL e busca manual. Foram incluídos ECRs que avaliaram o efeito do exercício intervalado de alta intensidade isolado ou associado a outra intervenção, comparado com grupo controle, placebo ou outra intervenção em pacientes com IC e que avaliaram variáveis hemodinâmicas, variáveis ergoespirométricas, força periférica, capacidade funcional e qualidade de vida. O GRADE foi utilizado para determinar a qualidade da evidência. Resultados: Dos 128 artigos identificados, 23 estudos foram incluídos. O exercício de alta intensidade isolado aumentou a FCmáx em 8.84 bpm (IC 95%: 5,83, 11,84; I2: 0%) com grau de evidência baixa, capacidade funcional 24,89m (IC 95%: 6,81, 42,97; I2: 25%) com grau de evidência baixa, VO2máx em com grau de 2,28 ml/kg/min-1 (IC 95%: 1,11, 3,45; I2: 31%) com grau de evidência baixa, ventilação minuto em 5,59 ml min−1 (IC 95%: 1,94, 9,24; I2: 14%) com grau de evidência baixa, QV em [-6,89 (IC 95%: -12,46, -1,33; I2: 72%) com grau de evidência muito baixa. O exercício de alta intensidade associado a outra intervenção promoveu aumento pouco significativo somente da do VO2máx 1.03ml/kg/min1 (IC 95%: -2,50, 4,55; I2: 0%) com grau de evidência baixa. Não houve melhoras significativas com relação aos demais desfechos. Todos os desfechos foram de baixa Conclusão: O treinamento de alta intensidade pode ser considerado uma intervenção adjuvante em pacientes com IC, porém, são necessários novos ECR’s com maior rigor metodológico, para se obter uma melhor qualidade de evidências.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Randomized clinical studies with individuals with Heart Failure (HF) observe positive benefits of high-intensity training, due to increased venous return and myocardial contractility with improved absolute oxygen uptake, decreasing symptoms such as exercise intolerance and reduced quality of life. Objective: To evaluate the effects of high-intensity physical exercise compared to a control group, placebo or any other type of therapeutic intervention in patients with heart failure with preserved and reduced ejection fraction on: peripheral muscle strength, functional capacity, cardiorespiratory variables and quality of life. Methodology: Systematic review with meta-analysis of randomized clinical trials (RCTs). Searches were performed in MEDLINE (accessed by PubMed), LILACS, PEDro, EMBASE, Cochrane CENTRAL and manual searches. RCTs were included that evaluated the effect of high-intensity interval exercise alone or associated with another intervention, compared with a control group, placebo or another intervention in patients with HF and that evaluated hemodynamic variables, ergospirometric variables, peripheral strength, functional capacity and quality of life. life. GRADE was used to determine the quality of evidence. Results: Of the 128 articles identified, 23 studies were included. Isolated high-intensity exercise increased HRmax by 8.84 bpm (95% CI: 5.83, 11.84; I2: 0%) with low degree of evidence, functional capacity 24.89m (95% CI: 6.81, 42.97; I2: 25%) with low degree of evidence, VO2max in with degree of 2.28 ml/kg/min-1 (95% CI: 1.11, 3.45; I2: 31%) with degree low evidence, minute ventilation at 5.59 ml min−1 (95% CI: 1.94, 9.24; I2: 14%) with low evidence, QoL at [-6.89 (95% CI: 95% CI: -12.46, -1.33; I2: 72%) with a very low degree of evidence. Highintensity exercise associated with another intervention promoted only a slight increase in VO2max 1.03ml/kg/min1 (95% CI: -2.50, 4.55; I2: 0%) with a low degree of evidence. There were no significant improvements regarding the other outcomes. All outcomes were low. Conclusion: High-intensity training can be considered an adjuvant intervention in patients with HF, however, new RCTs with greater methodological rigor are needed to obtain a better quality of evidence.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHigh intensity trainingen
dc.subjectExercício aeróbicopt_BR
dc.subjectTreinamento intervalado de alta intensidadept_BR
dc.subjectCardiac insufficiencyen
dc.subjectInsuficiência cardíacapt_BR
dc.titleAlterações funcionais do exercício físico de alta intensidade intermitente na insuficiência cardíaca : revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizadospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001175465pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humanopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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