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dc.contributor.authorSavi, Emyllept_BR
dc.contributor.authorWeinmann, Amadeu de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2023-06-22T03:32:32Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn0103-5665pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/259308pt_BR
dc.description.abstractMuitas obras literárias têm o poder de tocar em registros psíquicos profundos, o que pode provocar um interesse por quem assina essa produção. Este artigo tem como objetivo propor uma discussão sobre distintas formas de pensar a obra literária e seu autor, a partir da psicanálise. Usamos como disparador dessa discussão uma reflexão metodológica suscitada por dois textos escritos por Freud sobre literatura. O primeiro põe o foco no artista: "Dostoievski e o parricídio"; o segundo, na produção artística: "Delírios e sonhos na Gradiva de Jensen". A partir dessa discussão metodológica, é possível pensar como a psicanálise pode, através do seu método – atenção flutuante e livre associação –, escutar uma obra literária sem incorrer na aplicação de conceitos à obra ou ao autor. Com o intuito de enriquecer esta discussão metodológica, propomos uma reflexão sobre a obra de uma das escritoras mais consagradas da história: Virginia Woolf. Ao escolhermos essa autora, acreditamos na força que sua obra tem e nos efeitos que gera em seus leitores; tal força convoca nossa escuta e instiga nossos pilares teóricos, removendo-nos de uma posição de conforto e nos colocando num movimento constante de (re)pensar a psicanálise.pt_BR
dc.description.abstractMany literary works have the power of touching deep psychic layers, which may spark an interest about whoever authors that work. This paper aims to start a discussion about distinct ways of thinking of art and of the artist, from psychoanalysis. We used as trigger of this discussion a methodological reflection aroused by two texts by Freud about literature. The first one focus on the artist: "Dostoevsky and parricide"; the second, on the artistic work: "Delusions and dreams in Jensen’s Gradiva". From this methodological discussion, it is possible to think how psychoanalysis can, through its methods – loose attention and free association –, listen to the work of art without incurring into the application of concepts to the work or to the author. To enrich this methodological discussion, we propose a reflection about the work of one of the most consecrated writers in history: Virginia Woolf. By choosing this author, we thought about the vigor of her work and the effects that it evokes in its readers; that vigor calls upon our listening and instigates our theoretical pillars, taking us out of our comfort zone and putting us under a constant movement of (re)thinking psychoanalysis.en
dc.description.abstractMuchas obras literarias tienen el poder de tocar registros psíquicos profundos, lo que puede despertar un interés sobre quien firma esta producción. Este artículo tiene como objetivo proponer una discusión sobre diferentes formas de pensar la obra literaria y su autor, a partir del psicoanálisis. Utilizamos como disparador de esta discusión una reflexión metodológica suscitada por dos textos escritos por Freud sobre literatura. El primer se centra en el artista: "Dostoievski y el parricidio"; el segundo, en la producción artística: "El delirio y los sueños en la Gradiva de W. Jensen". A partir de esa discusión metodológica, es posible pensar cómo el psicoanálisis puede, a través de su método – atención flotante y asociación libre –, escuchar una obra literaria sin incurrir en la aplicación de conceptos a la obra o al autor. Para enriquecer esta discusión metodológica, proponemos una reflexión sobre la obra de una de las escritoras más reconocidas de la historia: Virginia Woolf. Al elegir a esta autora, acreditamos en la fuerza que tiene su obra y en los efectos que genera en sus lectores; tal fuerza convoca nuestra escucha e instiga nuestros pilares teóricos, sacándonos de una posición de comodidad y colocándonos en un movimiento constante para (re)pensar el psicoanálisis.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia clínica. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 34, n.3 (set./dez. 2022), p. 465-485pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectPsicologia e literaturapt_BR
dc.subjectMethoden
dc.subjectLiteratureen
dc.subjectVirginia Woolfen
dc.subjectPsicoanálisises
dc.titleLiteratura : efeito de vivência ou vivência de efeito?pt_BR
dc.title.alternativeLiterature : effect of an experience or experience of effect?en
dc.title.alternativeLiteratura : ¿efecto de vivencia o vivencia de efecto?es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001172169pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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