Mostrar registro simples

dc.contributor.authorApple, Michael Whitmanpt_BR
dc.contributor.authorSilva, Tomaz Tadeu dapt_BR
dc.date.accessioned2023-06-06T03:38:51Zpt_BR
dc.date.issued1987pt_BR
dc.identifier.issn0100-1574pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/258771pt_BR
dc.description.abstractUm exame da composição de classe ao longo das duas últimas décadas aponta para algo bastante dramático. O processo de proletarização tem tido um efeito tanto amplo quanto consistente. Dada a crise fiscal do estado, esse impacto será sentido mais diretamente entre empregados do estado, tal como o professorado. O processo de trabalho docente tem se tornado sujeito aos mesmos processos que têm levado à proletarização de muitos outros empregos. Contudo, o professorado não é constituído somente de pessoas situadas numa determinada classe. São pessoas também situadas num determinado gênero. Há uma evidente conclusão a ser tirada das análises da proletarização. Em toda categoria ocupacional, as mulheres estão mais sujeitas ao processo de proletarização que os homens. Este padrão é, naturalmente, amplamente reproduzido dentro da educação. Embora a imensa maioria do professorado nos Estados Unidos seja constituída de mulheres, a maioria dos cargos de direção nas escolas elementares é mantido por homens. Eu argumento que, a menos que vejamos as conexões entre essas duas dinâmicas - classe e gênero - não poderemos entender a história e os tentativos presentes para racionalizar a educação ou as raízes e os efeitos da proletarização sobre o próprio ato docente. É na intersecção dessas duas dinâmicas que se pode começar a deslindar algumas das razões pelas quais os procedimentos para racionalizar o trabalho docente têm se desenvolvido.pt_BR
dc.description.abstractAn examination of changes in class composition over the past two decades points out something quite dramatically. The process of proletarianization has had both a large and consistent effect. Given the fiscal crisis of the state, this impact will be felt more directly among state employees such as teachers. The labor process of teaching was becoming susceptible to similar processes that had led to the proletarianization of many other jobs. Yet, teachrs are not only classed actors. They are gendered actors as well. A striking conclusion is evident from the analyses of proletarianization. In every occupational category, women are more apt to be proletariannized than men. This pattern is, of course, largely reproduced within education. While the overwhelming majority of school teachers in the United States are women, many more men are principals of elementary schools. I want to claim that unless we see the connections between these two dynamics - class and gender - we cannot understand the history of and current attempts at rationalizing education or the roots and effects of proletarianization of teaching itself. It is at the intersection of these two dynamics that one can begin to unravel some of the reasons why produceres for rationalizing the work of teachers have evolved. The ultimate effects of these procedures, with the loss of control that accompanies them, can bear in important ways on how we think about the "reform" of teaching and curriculum and the state's role in it.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de pesquisa. São Paulo. N. 60 (fev. 1987), p. 3-14pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectProfessorpt_BR
dc.subjectProletarizaçãopt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectCurrículopt_BR
dc.titleRelações de classe e de gênero e modificações no processo do trabalho docentept_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000088349pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples