A operação ensaio : sobre o ensaiar e o ensaiar-se no pensamento, na escrita e na vida
Fecha
2004Otro título
Operation essay : on essaying and essaying oneself on thought, writing, and in life
Resumo
Sabe-se que Foucault qualificou seu pensamento como “ensaio”. Assim, o tema deste artigo é ver de que maneira Foucault inventa o ensaio, questionando alguns dos pressupostos que o constituem como um dos gêneros fundamentais da modernidade. Fazemos essa operação considerando a questão do presente (o ensaio como um pensamento no presente e para o presente); a questão da autoria (o ensaio como um pensamento na primeira pessoa); a questão da crítica (o ensaio como um pensamento que parte de um dist ...
Sabe-se que Foucault qualificou seu pensamento como “ensaio”. Assim, o tema deste artigo é ver de que maneira Foucault inventa o ensaio, questionando alguns dos pressupostos que o constituem como um dos gêneros fundamentais da modernidade. Fazemos essa operação considerando a questão do presente (o ensaio como um pensamento no presente e para o presente); a questão da autoria (o ensaio como um pensamento na primeira pessoa); a questão da crítica (o ensaio como um pensamento que parte de um distanciamento crítico) e a questão da escrita (o ensaio como um pensamento consciente da sua própria condição de escrita). ...
Abstract
Often Michel Foucault stated that his own work and thought were “essays”. From this point of view, this paper discusses the different ways by which Foucault make a re-invention of the essay, as a fundamental literary gender in Modernity. This is done by taking into account the question of present (the essay as a thought in the present and for the present); the question of author (the essay as a thought in the first person); the question of the critique (the essay as a thought that is made from ...
Often Michel Foucault stated that his own work and thought were “essays”. From this point of view, this paper discusses the different ways by which Foucault make a re-invention of the essay, as a fundamental literary gender in Modernity. This is done by taking into account the question of present (the essay as a thought in the present and for the present); the question of author (the essay as a thought in the first person); the question of the critique (the essay as a thought that is made from a critical distance) and the question of the writing (the essay as a thought that knows its own writing condition). ...
En
Educação & realidade. Porto Alegre. Vol. 29, n. 1 (jan./jun. 2004), p. 27-43
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