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dc.contributor.advisorCorleta, Oly Campospt_BR
dc.contributor.authorBertoncello, Giullia Garibaldipt_BR
dc.date.accessioned2023-03-14T03:27:26Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/255699pt_BR
dc.description.abstractO câncer colorretal (CCR) ocupa a terceira posição em prevalência e em mortalidade dentre as neoplasias diagnosticadas na população brasileira. Felizmente, devido a padronização do tratamento e a adoção de diretrizes de rastreamento - recentemente alteradas - a taxa de mortalidade em relação à doença encontra-se em queda, bem como à incidência em indivíduos acima dos 50 anos. Entretanto, nota-se uma elevação constante no diagnóstico de CCR em pacientes abaixo dos 40 anos de idade - predominando, nesses casos, tumores situados no retossigmoide. Tal evento apresenta etiologia multifatorial, porém deve-se ressaltar a influência genética e a associação com síndromes hereditárias, o que leva a discussão sobre a indicação de aconselhamento genético. Em geral, a neoplasia em estágio inicial não confere sintomas ao paciente, sendo o diagnóstico estabelecido através do rastreamento. Contudo, a identificação do quadro ainda predomina após o início dos sinais clínicos, os quais podem, inclusive, predizer a localização do tumor - lesões de cólon direito cursam, comumente, com sangramento do trato gastrointestinal e suas repercussões; já as situadas no cólon esquerdo conferem alteração de hábito intestinal e distensão abdominal, enquanto os tumores retais ocasionam tenesmo e alteram o calibre das fezes. Após o diagnóstico do CCR - preferencialmente através de colonoscopia e biópsia - deve-se instituir o tratamento, o qual pode sofrer alterações conforme o estágio da doença, porém até o momento, a ressecção cirúrgica configura-se como padrão-ouro. A colectomia, em geral, é desempenhada em situação eletiva ou de urgência. Sabe-se que os casos em contexto de emergência cursam com maior taxa de complicações peri e pós-operatórias, devendo-se avaliar e planejar a extensão da ressecção da lesão, bem como a forma de reconstituição de trânsito intestinal. Dentre as circunstâncias de urgência relacionadas à neoplasia colorretal, o abdome agudo obstrutivo é o evento que mais comumente culmina em cirurgia imediata. Sendo assim, faz-se necessário realizar uma revisão detalhada dos fatores que influenciam no prognóstico dos pacientes submetidos à colectomia por CCR na vigência de quadro obstrutivo com intuito de reduzir as taxas de complicações e aumentar a sobrevida. Ademais, conforme os resultados da análise em questão, pode-se estabelecer inclusive protocolos institucionais visando o aperfeiçoamento na terapêutica desses pacientes, englobando o cenário perioperatório como um todo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCirurgiapt_BR
dc.subjectNeoplasias do sistema digestóriopt_BR
dc.subjectColectomiapt_BR
dc.titleComparação dos desfechos pós-operatórios de pacientes com abdome agudo obstrutivo por neoplasia primária de cólon submetidos a colectomia com anastomose primária versus ostomia de urgênciapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001164135pt_BR
dc.degree.grantorHospital de Clínicas de Porto Alegrept_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationPrograma de Residência Médica em Cirurgia Básicapt_BR


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