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dc.contributor.advisorFaccini, Lavinia Schulerpt_BR
dc.contributor.authorInácio, Steice da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2023-02-08T05:03:13Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/254472pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: As crianças com microcefalia e/ou alterações no sistema nervoso central podem apresentar alterações no desenvolvimento das funções motoras e cognitivas, ocasionando assim alterações na sucção, respiração e deglutição. O leite materno é o melhor alimento para o recém-nascido e lactente, pois é totalmente adaptado para as necessidades nutricionais da criança. Além do ato de sugar o seio materno é uma abordagem de estimulação precoce que proporciona o desenvolvimento da motricidade orofacial, melhorando a sucção, mastigação, deglutição, respiração, e aumentar o vínculo entre mãe e bebe. Crianças com microcefalia, podem apresentar alterações na sucção e deglutição, principalmente após os quatro meses de vida. Dessa forma, é necessário a avaliação e acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Objetivo: Descrever o processo de AM em lactentes diagnosticados por microcefalia congênita no RS. Metodologia: Série de descrição de casos. A população foi constituída por crianças acompanhadas no ambulatório de microcefalia no período de maio de 2019 a julho de 2021. No Rio Grande do Sul, de novembro de 2015 a julho de 2021 foram notificadas 520 crianças com microcefalia. Dessas, foram encaminhadas ao ambulatório para avaliação um total de 96 crianças que, então, compõem a população do estudo. A amostra foi selecionada por conveniência e constituída por 35 crianças. Resultados: Em relação aos dados materno e do recémnascido: 18 (51,4%), tinham idade acima de 29 anos, 17 (48,6%) não tinham emprego formal, 16 (45,8%) eram multíparas, 23 (65,8%) foram parto normal, 23 (69,7%) realizaram mais de 6 consultas de pré-natal, 13 (37,1%) foram prematuros. Em relação ao diagnóstico 23 (65,6%) tiveram diagnóstico de infecção congênita e 12 (34,4%), apresentam microcefalia devido a outras etiologias. Prováveis e confirmados casos de síndrome de zika congênita foram 13 casos, 37,1%. Quinze (42,9%) foram amamentadas na primeira hora de vida, 11 (47,9%) recebeu leite materno exclusivamente até os 2 meses de vida, 19 (54,3%), receberam chá ou água antes de 6 meses de vida, 29 (82,9%), realizou estimulação precoce, a idade média de início das atividades foi de 5 meses. Conclusão: As crianças com microcefalia, tiveram desmame precocemente. Os fatores de desmame foram semelhantes ao da população em geral. No entanto, o distúrbio de deglutição também contribuiu expressivamente para o processo do aleitamento materno.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Children with microcephaly and/or changes in the central nervous system may show changes in the development of motor and cognitive functions, thus causing changes in sucking, breathing and swallowing. Breast milk is the best food for the newborn and infant, as it is fully adapted to the nutritional needs of the child. In addition to the act of sucking the mother's breast, it is an early stimulation approach that provides the development of orofacial motricity, improving sucking, chewing, swallowing, breathing, and increasing the bond between mother and baby. Children with microcephaly may show changes in sucking and swallowing, especially after four months. Therefore, the evaluation and monitoring of a multidisciplinary team is necessary. Objective: To describe the process of breastfeeding in infants diagnosed with congenital microcephaly in RS. Methodology: The population consisted of children followed up at the microcephaly outpatient clinic from May 2019 to July 2021. In Rio Grande do Sul, from November 2015 to July 2021, 520 children were reported with microcephaly. Of these, a total of 96 children were referred to the outpatient clinic for evaluation, who then make up the study population. The sample was selected by convenience and consisted of 35 children. Results: Regarding maternal and newborn data: 18 (51.4%) were over 29 years old, 17 (48.6%) had no formal job, 16 (45.8%) were multiparous, 23 (65.8%) were vaginal deliveries, 23 (69.7%) had more than 6 prenatal consultations, 13 (37.1%) were premature. Regarding diagnosis, 23 (65.6%) had a diagnosis of congenital infection and 12 (34.4%) had microcephaly due to other etiologies. Probable and confirmed cases of congenital Zika syndrome were 13 cases, 37.1%. Fifteen (42.9%) were breastfed in the first hour of life, 11 (47.9%) received breast milk exclusively until 2 months of age, 19 (54.3%) received tea or water before 6 months of life. life, 29 (82.9%), performed early stimulation, the average age of beginning of activities was 5 months. Conclusion: Children with microcephaly were weaned early. Weaning factors were similar to the general population. However, the swallowing disorder also contributed significantly to the breastfeeding process.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMicrocefaliapt_BR
dc.subjectMicrocephalyen
dc.subjectInfecção por Zika viruspt_BR
dc.subjectZika virus infectionen
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectCongenital infectionsen
dc.subjectBreast feedingen
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectLactentept_BR
dc.subjectPregnancyen
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.titleAleitamento materno de lactentes com microcefalia no Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coHerber, Silvanipt_BR
dc.identifier.nrb001161226pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescentept_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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