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dc.contributor.authorCunda, Mateus Freitaspt_BR
dc.contributor.authorSilva, Rosane Azevedo Neves dapt_BR
dc.date.accessioned2022-12-22T04:52:41Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn2238-152Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/253058pt_BR
dc.description.abstractO texto acompanha algumas categorizações criadas para nomear os habitantes da rua, ao ponto de chamarmos no Brasil por “População em Situação de Rua”. A categoria expressa um dos limites da pobreza urbana e, de modo transversal, a expropriação burguesa, branca e patriarcal. No plano urbano, é resultado dos movimentos de dispersão, segmentação, periferização e rualização da cidade. Os habitantes da rua, por outro lado, animam um sistema filantrópico que cria seus códigos e técnicas de enquadramento e salvação. Apesar das nomeações, uma vida perene e incapturável surge das ruas, com estratégias de sobrevivência e proteção que desafiam a maldição dos nomes e as políticas da cidade.pt_BR
dc.description.abstractThe text follows some categorizations created to name the homeless, to the point of being called in Brazil “População em Situação de Rua” (Population in a Homeless Situation). Said category expresses one of the limits of urban poverty and, in a transversal way, the bourgeois, white and patriarchal expropriation. At the urban level, it is the result of the city’s dispersion, segmentation and peripheralization movements. The homeless, on the other hand, animate a philanthropic system that creates its codes and techniques of framing and salvation. Despite the nominations, a perennial and uncapturable life emerges from the streets, with survival and protection strategies that defy the weight that the names given to them bring, as well as city policies.en
dc.description.abstractEl texto sigue algunas categorizaciones creadas para nombrar a la gente que vive en las calles, hasta el punto en que los llamamos en Brasil “Población en situación de calle”. La categoría expresa uno de los límites de la pobreza urbana y, de manera transversal, la expropiación burguesa, blanca y patriarcal. A nivel urbano, es el resultado de los movimientos de dispersión, segmentación, ‘periferización’ y ‘callerización’ de la ciudad. Los habitantes de la calle, por otro lado, animan un sistema filantrópico que crea sus códigos y técnicas de encuadre y salvación. A pesar de los nombres, una vida perenne e insondable emerge de las calles, con estrategias de supervivencia y protección que desafían la maldición del nombre y las políticas de la ciudad.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia e Sociedade. São Paulo. Vol. 32 (2020), e223876, 17 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHomeless populationen
dc.subjectPopulação de ruapt_BR
dc.subjectPopulation in a homeless situationen
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectPublic policyen
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectUrban povertyen
dc.subjectPsicologia socialpt_BR
dc.subjectPoblación en situación de callees
dc.subjectPolíticas públicases
dc.subjectPobreza urbanaes
dc.titleMe chamam rua, população, uma situação : os nomes da rua e as políticas da cidadept_BR
dc.title.alternativeLlaman calle, población, una situación : los nombres de la calle y las políticas de la ciudades
dc.title.alternativeThey call me street, population, a situation : street names and city policiesen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001151992pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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