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dc.contributor.advisorSilla, Lucia Mariano da Rochapt_BR
dc.contributor.authorFassina, Katia Zanotellipt_BR
dc.date.accessioned2010-08-18T04:18:42Zpt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/25117pt_BR
dc.description.abstractA Leucemia Mielóide Crônica (LMC) é uma doença rara. No entanto, os avanços nas pesquisas básica e clínica nos últimos anos, colocaram a LMC em evidência sendo hoje uma neoplasia maligna potencialmente curável. O diagnóstico e tratamento desta doença são, no entanto, extremamente caros. Não havendo dados sistemáticos nem registros de incidência da LMC no Rio Grande do Sul ou no Brasil, o levantamento de dados baseado em registros dos centros de referência se justifica também para planejar ações em saúde. Entre 1996 e 2000, 276 casos foram diagnosticados. A estimativa de casos novos anuais foi de aproximadamente 0,6:100.000 habitantes, e a idade média no momento do diagnóstico foi 42 anos e 4 meses (±16 anos e 2 meses). Quanto ao tratamento e evolução destes pacientes, dos 257 avaliados, 56 (21,8%) foram submetidos ao transplante alogênico de medula óssea, com taxa de sobrevida em 5 anos de 75% e 27% para as fases crônica e acelerada/blástica, respectivamente. O tempo médio de sobrevida para os 257 pacientes foi de 47,7 meses (IC 43,3 - 52,1). Comparando ao relatado na literatura, encontramos um menor número anual de novos casos e também uma média de idade no diagnóstico mais baixa. Isto poderia ser explicado pela menor referência de idosos a serviços terciários de saúde. Para os pacientes transplantados, os resultados foram semelhantes aos relatados na literatura.pt_BR
dc.description.abstractAlthough rare, the advances made in basic and clinical research throughout the last years have thrown a spotlight on CML. Diagnosis and treatment of CML is of high cost. Since there is no systematic data or information about the incidence of CML in Rio Grande do Sul or Brazil, the data obtained from reference centers serve to estimate the number of CML cases in our state to better plan health actions. Between 1996 and 2000, 276 cases were diagnosed. The annual estimate of new cases was approximately of 0,6:100,000 inhabitants, and the median age at diagnosis was 42 years and 4 months (±16 years and 2 months). The mean overall survival time for the 257 patients was 47,7 months (CI 43,3-52,1). That could be explained by the lack of referral for older patients. Regarding treatment and evolution, of the 257 valuable patients, 56 (21,8%) were submitted to allogeneic BMT with a five-year survival of 75% and 27% for chronic and accelerated/blastic phases, respectively. In conclusion, we found a lower estimated incidence and a lower median age at diagnosis. For the transplanted patients the results were similar to those reported in the literature.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLeucemia mielogênica crônica BCR-ABL positivapt_BR
dc.subjectLeukemiaen
dc.subjectSistema hematopoéticopt_BR
dc.subjectChronic myeloid leukemiaen
dc.subjectEpidemiologyen
dc.subjectBone marrow transplantationen
dc.titleEstimativa do número de afetados e manejo da leucemia mielóide crônica no estado do Rio Grande do Sul, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeEstimated number of individuals with chronic myeloid leukemia and overall survival in Rio Grande do Sul, Brazil en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000751964pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2003pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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