Mostrar registro simples

dc.contributor.authorDelisle, Jeanpt_BR
dc.contributor.authorMacedo, Cristian Cláudio Quinteiropt_BR
dc.contributor.authorBraun, Ana Karina Borgespt_BR
dc.contributor.authorReuillard, Patrícia Chittoni Ramospt_BR
dc.date.accessioned2022-10-22T05:01:04Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn1807-9873pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/250154pt_BR
dc.description.abstractO objetivo do presente artigo é traçar um paralelo entre os tradutores medievais franceses e as tradutoras feministas canadenses. Para tanto, o autor buscou cinco pontos de comparação. Primeiramente a apropriação do texto de partida, ou seja, em que medida os dois grupos de tradutores, separados geográfica e temporalmente, lidavam com o texto de partida em suas traduções, seja melhorando-os, adaptando-os ou reorganizando-os. Também comparou a busca por legitimidade, quer dizer, os tradutores medievais levantando a questão da tradução para o vulgar diante da autoridade do latim e, por sua vez, as tradutoras feministas buscando legitimar a voz feminina diante do discurso patriarcal. Os esquemas e o didatismo nos prefácios foram outro ponto de comparação, sendo utilizados por ambos os grupos, seja em seu desenho formal, seja em seu papel educativo. As intervenções na língua também foram observadas: os tradutores medievais precisavam criar palavras na língua vulgar para dar conta das significações do latim, e as tradutoras feministas apagavam as marcas sexistas da língua, desconstruindo e reconstruindo palavras. O último ponto de comparação, a visibilidade do tradutor ou da tradutora em sua tradução, demonstrou o quanto os dois grupos deixavam transparente sua presença nos textos traduzidos.pt_BR
dc.description.abstractL’article met en parallèle les traducteurs médiévaux français et les traductrices féministes canadiennes. Pour cela, l’auteur s’appuie sur cinq points de comparaison. Premièrement, l'appropriation du texte source: de quelle manière les deux groupes de traducteurs, séparés géographiquement et temporellement, l’ont-ils utilisé dans leurs traductions, soit en l'améliorant, en l'adaptant ou en le réorganisant? La quête de légitimité a également été comparée: comment les traducteurs médiévaux ont-ils soulevé la question de la traduction en langue vulgaire face à l'autorité du latin et, à leur tour, comment les traductrices féministes ont-elles cherché à légitimer la voix féminine face au discours patriarcal. Les schémas et le didactisme des préfaces ont constitué un autre point de comparaison, car ils ont été utilisés par les deux groupes, dans leur conception formelle, ou dans leur rôle éducatif. Les interventions dans la langue ont également été observées, avec, d'une part, la création de mots dans la langue vulgaire pour rendre compte des significations latines par les traducteurs médiévaux et, d'autre part, les traductrices féministes, qui essayaient d’effacer les marques sexistes de la langue, en déconstruisant et en reconstruisant les mots. Le dernier point de comparaison, la visibilité du traducteur dans sa traduction, a montré à quel point les deux groupes ont rendu transparente leur présence dans les textes traduits.fr
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de tradução (Porto Alegre). Porto Alegre, RS. N. 47 (2022), p. 85-107pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHistoire de la traductionfr
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectLiteratura femininapt_BR
dc.subjectTraduction médiévalefr
dc.subjectTraduction féministefr
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectLiteratura medievalpt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.titleTradutores medievais e tradutoras feministas : mesma ética de tradução?pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001152043pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples