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Jornal da Universidade, 2013, v. 16, n. 156, jan./fev. Caderno JU, n. 5

dc.contributor.authorSilveira, Jacira Cabral da
dc.contributor.authorPacheco, Priscila Kichler
dc.contributor.illustratorGalon, Carlos Eduardo
dc.date.accessioned2022-08-12T15:28:34Z
dc.date.available2022-08-12T15:28:34Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn2237-4086pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/246765
dc.description.abstractAborda a relação entre uso das tecnologias de comunicação no período de férias, mostrando a necessidade de se desconectar das atividades do trabalho e desfrutar dos momentos de lazer, deixando de lado o uso de celular e e-mails. Docentes relatam experiências de suas férias e a relação com a tecnologia, mostrando o quão importante é o distanciamento entre trabalho e lazer. Expõe questões relevantes sobre o trabalho e ócio.pt_BR
dc.format.extent4 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Secretaria de Comunicação Socialpt_BR
dc.relation.urihttp://hdl.handle.net/10183/212309pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectFériaspt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectPeríodo de lazerpt_BR
dc.subjectTecnologias de informação e comunicaçãopt_BR
dc.titleJornal da Universidade, 2013, v. 16, n. 156, jan./fev. Caderno JU, n. 5pt_BR
dc.typeFascículo de periódicopt_BR
dc.description.issue2013, n. 5pt_BR
dc.description.locationPorto Alegrept_BR
dc.contributor.interviewedsourcesMerlo, Álvaro Roberto Crespo
dc.contributor.interviewedsourcesRhoden, Ieda
dc.contributor.interviewedsourcesSchüler-Faccini, Lavínia
dc.contributor.interviewedsourcesSegovia, Luis Alberto
dc.contributor.interviewedsourcesChaves, Celso Loureiro
dc.contributor.interviewedsourcesMisoczky, Maria Ceci Araujo
dc.contributor.interviewedsourcesMaciel, Maria Eunice de Souza
dc.contributor.interviewedsourcesMascarenhas, Fernando
dc.titlecoverDesplugue-se, viva seu tempo livrept_BR
dc.title.secondaryLazer - Esta edição transita por um território muitas vezes esquecido entre os trabalhadores contumazes e que, dizem especialistas, faz bem à saúde: as férias. Mas para conquistar esse estado de desfrute é preciso vencer vícios, como o de estar sempre conectado ou o de ter um sentimento de culpa por ocupar-se de sipt_BR


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2013-156n5.pdf
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