Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSilva, Juliana Herrero dapt_BR
dc.contributor.authorTerças, Ana Cláudia Pereirapt_BR
dc.contributor.authorPinheiro, Laura Castelo Brancopt_BR
dc.contributor.authorFrança, Giovanny Vinícius Araújo dept_BR
dc.contributor.authorAtanaka, Marianapt_BR
dc.contributor.authorFaccini, Lavinia Schulerpt_BR
dc.date.accessioned2022-06-23T04:41:32Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn1679-4974pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/240750pt_BR
dc.description.abstractObjective: to describe congenital anomalies (CA) among live births of mothers resident in Tangará da Serra, MT, Brazil, during the period 2006-2016. Methods: this was a descriptive study, using Brazilian Live Birth Information System (SINASC) data. Results: out of 15,689 births, 77 were registered with CA (prevalence of 4.9/1,000); there was an 80.7% increase of recorded CA in 2016, accounting for 10.3/1,000 live births, including five cases of microcephaly; CA prevalence was higher among children born to women aged over 35 years (prevalence ratio [PR] =1.91; confidence interval [95%CI] 1.01;3.60), preterm (PR=2.22; 95%CI 1.26;3.92) and low birth weight infants (PR=3.21; 95%CI 1.86;5.54). Conclusion: low CA prevalence was found, possibly related to under-recording at birth; the increase observed in 2016 may be related to the Zika epidemic causing microcephaly, as well as greater attention by health professionals in relation to CA during this public health emergency.en
dc.description.abstractObjetivo: descrever as anomalias congênitas (ACs) entre nascidos vivos de mães residentes em Tangará da Serra, MT, Brasil, durante o período 2006-2016. Métodos: estudo descritivo, com dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Resultados: de 15.689 nascimentos, 77 foram registrados com ACs (4,9/1.000); houve incremento de 80,7% no registro de AC em 2016, representando 10,3/1.000 nascidos vivos, incluídos cinco casos de microcefalia; a prevalência de AC foi maior entre crianças de mulheres maiores de 35 anos de idade (razão de prevalência [RP] =1,91; intervalo de confiança [IC95%] 1,01;3,60), prematuros (RP=2,22; IC95% 1,26;3,92) e com baixo peso ao nascer (RP=3,21; IC95% 1,86;5,54). Conclusão: observou-se baixa prevalência de AC, possivelmente relacionada ao sub-registro no nascimento; o aumento observado em 2016 pode estar relacionado à epidemia de Zika como causa de microcefalia, e à maior atenção dos profissionais de saúde às ACs durante a emergência em Saúde Pública.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofEpidemiologia e serviços de saúde. Brasília. Vol. 27, no. 3 (Oct./Dec. 2018), e2018008, 10 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAnomalias congênitaspt_BR
dc.subjectCongenital anomaliesen
dc.subjectLive birthen
dc.subjectInfecção por Zika viruspt_BR
dc.subjectMicrocefaliapt_BR
dc.subjectInformation systemsen
dc.subjectPublic health surveillanceen
dc.subjectZika virus infectionen
dc.subjectMicrocephalyen
dc.titleProfile of congenital anomalies among live births in the municipality of Tangará da Serra, Mato Grosso, Brazil, 2006-2016pt_BR
dc.title.alternativePerfil das anomalias congênitas em nascidos vivos de Tangará da Serra, Mato Grosso, 2006-2016 pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001105957pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples