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dc.contributor.advisorNeumann, Eduardo Santospt_BR
dc.contributor.authorSoletti, Eduarda Ferraript_BR
dc.date.accessioned2022-05-24T04:44:05Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/238908pt_BR
dc.description.abstractAo final do século XVI, o Vice-Reino do Peru começa a ser alvo de políticas visuais implementadas pela Coroa espanhola, a partir da união desta com a Igreja Católica. A iniciativa foi fruto de diretrizes construídas no Concílio de Trento, reunião em que as formas eficazes de conversão dos indígenas da região foram discutidas. Funda-se, então, a Escola Cusquenha da Arte, localizada no centro do Vice-Reino. Neste local, indígenas provenientes da elite andina são instruídos a reproduzirem, em telas, figuras religiosas ou cenas sacralizadas para transmitir ensinamentos do catolicismo à população nativa. O objetivo central da presente pesquisa é dar ênfase à trajetória de um desses artistas, Diego Quispe Tito, a partir de análises produzidas acerca de suas telas. Para abordar a atuação deste pintor indígena dentro de um espaço criado pelos espanhóis, foi aplicado o conceito de “homem ordinário” desenvolvido por Michel de Certeau (1994). Partindo desta categoria, é possível pensar na obtenção de pequenas liberdades e na reelaboração de códigos ocidentais exercidas por Quispe Tito dentro do ambiente em que circulava.pt_BR
dc.description.abstractA partir del final del siglo XVI el Virreinato del Peru empieza a ser objetivo de políticas visuales implantadas por la Corona española juntamente con la Iglesia Católica. La iniciativa fue fruto de las diretrizes construydas en el Consejo de Trento, reunión en la cual fueron discutidas las formas eficazes de la conversión de los indígenas de la región. Surge, entonces, la Escuela Cusqueña de Arte, ubicada en el centro del Virreinato. En esta escuela, indígenas provenientes de la elite andina son instruidos a reproduciren en lienzos, figuras religiosas o enscenas sagradas con el propósito de transmitir las enseñanzas del catolicismo a la población nativa. El objetivo central de la presente pesquisa es enfatizar la trayectoria de uno de esos artistas, Diego Quispe Tito, a partir de análisis desarrollados de su obra. Para abordar la actuación de este pintor indígena dentro de un espacio creado por los españoles, fue utilizado el concepto de “hombre ordinario” desarollado por Michel de Certeau (1994). Partiendo de esta categoría, es posible pensar en la obtención de pequeñas libertades y en la reelaboración de códigos occidentales ejercidos por Quispe Tito en el ambiente que circulaba.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectVirreinato del Perues
dc.subjectIndígenaspt_BR
dc.subjectHistória e Artept_BR
dc.subjectEscuela Cusqueñaes
dc.subjectPinturapt_BR
dc.subjectDiego Quispe Titoes
dc.subjectPeru (Vice-reino)pt_BR
dc.subjectHombre ordinarioes
dc.subjectIndígenases
dc.subjectOccidentees
dc.titleA trajetória de um pintor indígena na Escola Cusquenha : Diego Quispe Tito (Vice-Reino do Peru, século XVII)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001141047pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationHistória: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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