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dc.contributor.advisorMasuero, Angela Borgespt_BR
dc.contributor.authorLemos, Jennifer de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2022-05-19T04:45:23Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/238779pt_BR
dc.description.abstractO tempo meteorológico é um fenômeno que influencia a vida da população ao produzir sensações térmicas como frio e calor. Ele é caracterizado pela temperatura e umidade do ar, pressão atmosférica, precipitação, direção e velocidade do vento. A umidade, especificamente, está ligada a inúmeras aparições de anomalias nas construções. A cidade de Porto Alegre é conhecida pelo seu clima subtropical úmido, e possui uma oscilação dos elementos climáticos em seu histórico. Por fazer fronteira com o lago Guaíba, o teor de umidade do ar na região aumenta consideravelmente, assim como sua amplitude térmica. A degradação dos materiais de construção está relacionada à sua própria porosidade, já que funcionam como um meio que pode permitir a passagem de partículas gasosas ou líquida presentes no meio ambiente, possibilitando uma deterioração tanto externa como interna da edificação. Essa conjuntura demanda soluções específicas dos projetos de edificações de Porto Alegre, e a simulação computacional, que constitui um dos métodos de análise do desempenho higrotérmico das construções pode auxiliar nisso. Dessa forma, o presenta trabalho procura examinar a influência de diferentes tipos de argamassa e de blocos de concreto no comportamento higrotérmico de Sistemas de Vedação Vertical Externa (SVVE) para a realidade da cidade de Porto Alegre, mediante simulação higrotérmica computacional unidimensional no software WUFI® Pro 6.4. Para este estudo, foram avaliadas seis SVVEs, sem acabamento superficial, compostos por blocos de concreto para vedação de dois fabricantes distintos, ambos com dimensões de fábrica de 14x19x39x3 cm (largura, altura, comprimento e espessura) e resistência característica à compressão de 4MP, para função estrutural, além de três tipos de argamassa: a convencional, a estabilizada e a industrializada ensacada, na proporção 1:1:6 (em volume de materiais seco). Cada um dos seis experimentos foi simulado em Norte, Sul, Leste e Oeste. Segundo os resultados obtidos, o bloco de concreto influenciou na taxa de umidade presente na parede, diminuindo-a, consequentemente acarretando no não desenvolvimento de fungos nos seis sistemas testados. Também foi possível observar que o teor de umidade é influenciado em parte pela orientação solar, uma vez que em ordem decrescente de teor de umidade foram Sul, Leste, Oeste e Norte, fenômeno que pode ser explicado pelas divergências na incidência de precipitação e da radiação.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.subjectDesempenho higrotérmicopt_BR
dc.subjectFungospt_BR
dc.subjectHigrotermiapt_BR
dc.titleAnálise higrotérmica do desempenho de vedação vertical externa em argamassa e bloco de concreto para edifícios na cidade de Porto Alegrept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSocoloski, Rafaela Falcãopt_BR
dc.identifier.nrb001111913pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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