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dc.contributor.advisorRiesgo, Rudimar dos Santospt_BR
dc.contributor.authorViana, Joana Thaynara Torrespt_BR
dc.date.accessioned2022-04-02T05:03:26Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/236486pt_BR
dc.description.abstractO Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é uma desordem do neurodesenvolvimento de alta prevalência, conhecida por ser mais comum em meninos. Porém, é marcadamente subdiagnosticado (ou diagnosticado muito tardiamente) em meninas, sendo a capacidade de camuflagem das dificuldades sociais considerada uma das principais características do fenótipo feminino do TEA. Este trabalho tem como objetivo fazer uma revisão narrativa da literatura atual sobre como os critérios diagnósticos atuais impactam no subdiagnóstico de meninas no espectro. Evidenciou-se que há um viés importante, tanto por profissionais-chave, perpetuando estereótipos de gênero, quanto pelos próprios critérios, criados e testados majoritariamente em meninos por muito tempo. Ferramentas como o CAT-Q (Camouflaging Autistic Traits Questionnaire), ou Questionário de Camuflagem de Traços Autistas, numa tradução livre, que avaliam estratégias utilizadas pelas meninas, representam uma opção de solução, mas não deve ser a única. Ademais, há uma necessidade real de mais pesquisas para investigar melhor o fenótipo feminino do TEA, afim de aumentar nossa compreensão e conhecimento, para que essas pacientes recebam o apoio que precisam, no momento certo.pt_BR
dc.description.abstractAutism Spectrum Disorder (ASD) is a highly prevalent neurodevelopmental disorder known to be more common in boys. However, it is markedly underdiagnosed (or diagnosed very late) in girls, and the ability to camouflage social difficulties is considered one of the main features of the female ASD phenotype. This paper aims to provide a narrative review of the current literature on how current diagnostic criteria impact the underdiagnosis of girls on the spectrum. It was evident that there is an important bias, both by key professionals, perpetuating gender stereotypes, and by the criteria themselves, created and tested mostly in boys for a long time. Tools such as the CAT-Q (Camouflaging Autistic Traits Questionnaire), which assess strategies used by girls, represent a solution option, but it should not be the only one. Furthermore, there is a real need for more research to further investigate the female ASD phenotype in order to increase our understanding and knowledge so that these patients receive the support they need at the right time.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAutism spectrum disorderen
dc.subjectTranstorno do espectro autistapt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectFemaleen
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectDiagnosisen
dc.subjectFemininopt_BR
dc.titleUma discussão sobre como as ferramentas de avaliação atuais impactam no subdiagnóstico de autismo em meninaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001139147pt_BR
dc.degree.grantorHospital de Clínicas de Porto Alegrept_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationPrograma de Residência Médica em Neurologia Pediátricapt_BR


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