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dc.contributor.advisorGutterres, Marilizpt_BR
dc.contributor.advisorAgustini, Caroline Borgespt_BR
dc.contributor.authorMenezes, Mariane Goulart dept_BR
dc.date.accessioned2022-03-09T04:41:47Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/235788pt_BR
dc.description.abstractNo processamento do couro a etapa de acabamento molhado visa dar características específicas a pele curtida, para isto, envolve o uso de água e produtos químicos, dentre eles os corantes, gerando efluentes complexos e com cor. A presença de corantes dificulta o tratamento do efluente de acabamento molhado por métodos convencionais. Desta forma, tem-se buscado desenvolver e aperfeiçoar métodos avançados de tratamento deste efluente. Neste trabalho foi estudada a degradação de um corante utilizado na indústria coureira, o Vermelho Ácido 357, por meio da ozonização. Foi verificada a influência de três fatores controláveis sobre a degradação do corante e sobre a redução do carbono orgânico total (COT) após a exposição de soluções aquosas do corante ao ozônio por 30 minutos. Os fatores controláveis, estudados em dois níveis cada, foram: concentração inicial de corante (167 mg/L e 333 mg/L), pH (ajustado para pH 4 e sem ajuste de pH) e presença de bicarbonato de sódio (ausência e 60 mg/L). Os níveis foram escolhidos observando características esperadas para efluentes da etapa de acabamento molhado do couro. Considerando um planejamento fatorial do tipo 2k, foram realizados 8 experimentos em duplicata. A degradação do corante foi avaliada por análise espectrofotométrica e a redução de COT utilizando um analisador de carbono modelo TOC-L da marca Shimadzu. Através de uma análise de variância, os três fatores controláveis se mostraram estatisticamente influentes na degradação do corante, com confiança de 95%. Para a redução de COT apenas o fator pH se mostrou estatisticamente influente, com mesmo intervalo de confiança. Dentre os experimentos realizados, a maior degradação de corante após 30 minutos de ozonização foi de 91,17 ± 1,99 % para aquele que continha 167 mg/L de corante, pH neutro (ou sem ajuste) e na ausência de bicarbonato. Para a redução de COT, o melhor resultado foi de 4,06 ± 1,69 % para o experimento que continha inicialmente 167 mg/L de corante, pH neutro (sem ajuste) e presença de bicarbonato. Os resultados mostram que é possível degradar o corante Vermelho Ácido 357 através a ozonização. Embora tenha sido obtido um bom resultado para a degradação do corante, os resultados para a redução de COT mostram que nestas condições a mineralização do corante é pequena, ou seja, há a presença de subprodutos incolores da degradação da molécula do corante Vermelho Ácido 357.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCorantes : Remoçãopt_BR
dc.subjectOzonizaçãopt_BR
dc.titleDegradação do corante Vermelho Ácido 357 por ozonizaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001136512pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Químicapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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