Estudo comparativo entre espumas termoplásticas à base de amido de mandioca doce e azedo
dc.contributor.advisor | Santana, Ruth Marlene Campomanes | pt_BR |
dc.contributor.author | Santos, Fernanda Leal dos | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-03-09T04:40:52Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2021 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/235726 | pt_BR |
dc.description.abstract | O elevado crescimento que a indústria brasileira de embalagens apresentou nos últimos anos tem despertado cada vez mais atenção científica a este setor – seja devido à sua importância econômica ou devido a questões tangentes ao meio-ambiente e reciclagem. Alguns dos materiais mais utilizados por este ramo industrial não possuem vantagens econômicas ao serem reciclados, o que provocou a busca por alternativas eco-friendly ao uso desse tipo de embalagem. Uma opção sustentável é o uso de embalagens à base de biopolímeros naturais como o amido, por exemplo. Também é possível adicionar agentes que alteram as propriedades mecânicas e físicas do material, como a sílica. Este trabalho buscou avaliar a influência do teor de sílica em espumas à base de amido de mandioca doce e azedo, visando potencial aplicação como embalagens expandidas, uma alternativa de substituição às espumas de isopor. Foram avaliadas espumas à base de amido de mandioca doce e azedo, variando-se o teor de sílica entre 0%, 0,5%, 1% e 2%, em massa. Como plastificante utilizou-se água e glicerol. Os materiais foram incorporados em uma câmara de mistura interna por 4 minutos a 90 °C e após, expandidos em prensa hidráulica com aquecimento de 180 °C durante 30 minutos. As espumas obtidas foram analisadas e caracterizadas com ensaios físicos, mecânicos e morfológicos, a fim de determinar qual o teor de sílica com melhor comportamento para aplicação como embalagem expandida. Os resultados das análises indicaram que, para as espumas baseadas em polvilho doce, a que apresentou melhor desempenho foi aquela contendo 0,5% de sílica. Essa amostra teve o maior ângulo de contato (76,82°) e foi a que menos absorveu umidade entre as amostras analisadas de polvilho doce. Também foi a amostra que apresentou maior resistência ao impacto (595 J/m²). Já para as espumas à base de polvilho de mandioca azedo, os resultados das análises mostraram que a composição com melhor comportamento foi a que continha 2% de sílica em massa. A amostra de polvilho doce com 2% de sílica teve a maior resistência ao impacto (423 J/m²), foi a que menos absorveu umidade e teve maior ângulo de contato (73,79°). Sendo assim, as espumas com melhores resultados para eventual aplicação como material substituto ao isopor foram as de polvilho doce contendo 0,5% de sílica e polvilho azedo contendo 2% de sílica. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Espumas | pt_BR |
dc.subject | Amido termoplástico | pt_BR |
dc.subject | Amido de mandioca | pt_BR |
dc.title | Estudo comparativo entre espumas termoplásticas à base de amido de mandioca doce e azedo | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001137626 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Engenharia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2021 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Engenharia de Materiais | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Engenharias (5733)