Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPacievitch, Carolinept_BR
dc.date.accessioned2022-02-15T04:38:23Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.issn0102-4698pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/235142pt_BR
dc.description.abstractEste texto explora discursos de professores de histoire-géographie sobre a docência em História expressos em editoriais de duas revistas publicadas por associações docentes francesas: Historiens & Géographes e Les Clionautes (1998–2016). Problematizam-se as utopias políticas e educacionais percebidas nesses documentos, a fim de complexificar o olhar sobre os discursos que percorrem a formação de professores de História. Foram selecionados os editoriais que tratavam sobre formação de professores de História, destacando os que, de alguma maneira, expressavam utopias político-educacionais. Utopias são entendidas como narrativas fundadas em crítica ao tempo presente e que projetam futuros melhores, na esteira do Princípio Esperança de Ernst Bloch. A análise permitiu identificar diversas categoriais, sendo que, neste artigo, o foco é na didática e no papel da História no futuro dos estudantes. Dialogar com as revistas francesas, escritas por professores de histoire-géographie da educação básica, evidenciou que o foco nas utopias torna pouco importantes as dicotomias entre história e ensino. Conclui-se que, quando professores de História são provocados a falar sobre seus sonhos, perspectivas e responsabilidades profissionais, a atenção se desloca da repetição dos enunciados mais frequentes em direção a outros percursos, sempre inéditos, provocados pelos encontros com os estudantes e a história, na vida da sala de aula.pt_BR
dc.description.abstractThis text explores discourses of histoire-géographie teachers about teaching in History expressed in editorials of two journals published by French teaching associations: Historiens & Géographes and Les Clionautes (1998-2016). The political and educational utopias perceived in these documents are problematized in order to complexify the look at the discourses that run through the training of history teachers. The editorials that dealt with history teacher education were selected, highlighting those that, in some way, expressed political-educational utopias. Utopias are understood as narratives based on criticism of the present time and that project better futures, in the wake of Ernst Bloch's Principle of Hope. The analysis has allowed us to identify several categorical ones, and in this article the focus is on didactics and the role of History in the future of students. Dialoguing with French journals, written by basic education histoire-géographie teachers, evidenced that the focus on utopias makes the dichotomies between history and teaching unimportant. It is concluded that when history teachers are provoked to talk about their dreams, perspectives and professional responsibilities, attention shifts from the repetition of the most frequent statements towards other paths, always unpublished, provoked by encounters with students and history, in the life of the classroom.en
dc.description.abstractEl texto explora discursos de profesores de histoire-géographie sobre la docencia en Historia expresos en editoriales de dos revistas publicadas por asociaciones docentes francesas: Historiens & Géographes y Les Clionautes (1998-2016). Se problematizan las utopías políticas y educacionales percibidas en los documentos, para dejar compleja la mirada sobre los discursos que involucran la formación docente en Historia. Se han seleccionado los editoriales que trataban de la formación de profesores de Historia, con destaque para los que, de alguna manera, expresaban utopías político-educacionales. Se comprenden las utopías como narrativas fundamentadas en una crítica al tiempo presente y que proyectan futuros mejores, basado en el Principio Esperanza de Ernst Bloch. El análisis posibilitó identificar distintas categorías, pensando que este artículo se concentra en la didáctica y en el rol de la Historia en el futuro de los estudiantes. El diálogo con las revistas francesas, escritas por profesores de histoire-géographie de la educación básica, evidenció que el enfoque de las utopías vuelve poco relevantes las dicotomías entre historia y enseñanza. La conclusión es que, cuando los profesores de historia son provocados a hablar de sus sueños, perspectivas y responsabilidades profesionales, la atención se traslada de la repetición de los enunciados más frecuentes en dirección a otros caminos siempre inéditos, provocados por los encuentros con los estudiantes y con la Historia, en la vida del aula de clase.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEducação em revista (Belo Horizonte). Vol. 37 (2021), p. 1-14, e26304pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectHistory teachingen
dc.subjectUtopiasen
dc.subjectEnsino de históriapt_BR
dc.subjectTeachers’ educationen
dc.subjectEnseñanza de historiaes
dc.subjectUtopíases
dc.subjectFormación de profesoreses
dc.titleUtopias na docência em história : diálogos com professores francesespt_BR
dc.title.alternativeUtopias in history teaching : dialogues with french teachersen
dc.title.alternativeUtopías en la docencia en historia : diálogos con profesores franceseses
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001136595pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples